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Objetivas TJ/BA 2018 - 1ª Rodada Objetiva TJ/BA

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Discursivas - Rodada 42.2018 - Questão 1

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Defensoria Pública Estadual - Rodada 42.2018

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Sentença Federal - Rodada 42.2018

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Sentença Estadual - Rodada 42.2018

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Ministério Público Estadual - Rodada 42.2018

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PGE/PGM - Rodada 42.2018

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TRF2 2018 - Rodada 2 - Sentença Cível

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TRF2 2018 - Rodada 1 - Questão Discursiva 6

Ministério Público Estadual - Rodada 44.2018

A empresa norte-americana TESLA adquire um loteamento no município de Sete Lagoas, situado em zona de destinação mista, industrial, residencial e comercial, com o desiderato de ali instalar uma fábrica de seus conhecidos automóveis. Para tanto, obtém as licenças ambientais, e junto à municipalidade, licença para a construção do empreendimento. Antes, porém, de iniciadas as obras, lei municipal altera o plano diretor da cidade, e área onde seria construída a fábrica passa a ser de destinação exclusivamente residencial.

A construtora, considerando que sua licença é anterior à modificação, inicia os trabalhos de construção, vindo a obra a ser embargada pela secretaria de obras do município.

Dezenas de munícipes, de olho nos futuros empregos a serem gerados, comparecem à promotoria de justiça local indagando por uma intervenção do MP para tentar manter a fábrica no local.

A construtora impetra MS contra o secretário, aduzindo que a licença se incorporara ao seu patrimônio jurídico. O impetrado presta informações, aduzindo que: a) trata-se de writ contra lei em tese, o que é incabível; b) a licença sujeita-se ao regime de supremacia do interesse público sobre o particular. Os autos vêm ao MP para parecer. Formule a manifestação, apontando, ao final, a solução que entende correta para o caso.

 

Objetivas - Rodada 43.2018

(Emagis) Sobre o direito fundamental de acesso à informação (CF, artigo 5º, XXIII), observada também a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, marque a alternativa CORRETA.

 

(Emagis) Sobre o trato constitucional do poder judiciário, julgue os itens que se seguem:
I. No Brasil existe, em regra, trânsito em julgado de decisão administrativa de modo que esta não possa ser questionada judicialmente. O regular é que se não poderá procurar o poder judiciário diante das decisões administrativas transitadas em julgado.
II. O Conselho Nacional de Justiça, CNJ, tem função de fiscalização do poder judiciário e foi inserido dentro do poder legislativo para estes fins, como mecanismo dos freios e contrapesos.
III. Como consequência da vitaliciedade que se adquire logo no início do exercício do cargo de ministro de tribunal superior, está o fato de que eventual impeachment junto ao senado de Ministro do STF tem como consequência prática a aposentadoria compulsória.
São incorretos os itens:

 

(Emagis) Considere que em autos de procedimento investigatório surja conflito de atribuições entre membro do Ministério Público Estadual e membro do Ministério Público da União.
A propósito, considerada a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, marque a alternativa CORRETA.

 

(Emagis) A respeito do controle de constitucionalidade, observando também a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, marque a alternativa CORRETA.

 

(Emagis) A respeito do poder normativo do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), observada a compreensão do Supremo Tribunal Federal, marque a alternativa CORRETA.

 

(Emagis) Relativamente à improbidade administrativa, considerada a mais recente jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, apresentam-se a julgamento as assertivas abaixo.
I – Em nossa ordem jurídico-constitucional, todos os agentes políticos encontram-se sujeitos a um duplo regime sancionatório, de modo que se submetem tanto à responsabilização civil pelos atos de improbidade administrativa quanto à responsabilização político-administrativa por crimes de responsabilidade.
II – Admite-se a propositura de ação de improbidade administrativa exclusivamente contra o particular, sem prejuízo de que, uma vez devidamente identificado o agente público envolvido com o ato ímprobo, seja também incluído no polo passivo da lide ou, na impossibilidade dessa inclusão em razão da fase processual atingida, seja contra ele ajuizada ação de improbidade administrativa autônoma.
III – De acordo com o STJ, configura bis in idem a coexistência de título executivo extrajudicial (acórdão do TCU) e sentença condenatória em ação civil pública de improbidade administrativa que determinam o ressarcimento ao erário e se referem ao mesmo fato.
Estão incorretos somente os itens:

 

(Emagis) No que tange aos serviços públicos, marque a alternativa incorreta:

 

(Emagis) No que se refere à continuidade do serviço público, julgue os itens que se seguem na forma da jurisprudência do STJ:
I. O transporte aéreo é serviço essencial e pressupõe continuidade. Considera-se prática abusiva tanto o cancelamento de voos sem razões técnicas ou de segurança inequívocas como o descumprimento do dever de informar o consumidor, por escrito e justificadamente, quando tais cancelamentos vierem a ocorrer.
II. Declarada a nulidade de permissão outorgada sem licitação pública ainda antes da Constituição Federal de 1988, é possível ao magistrado estabelecer, independentemente de eventual direito a indenização do permissionário, prazo máximo para o termo final do contrato de adesão firmado precariamente.
III. Mostra-se razoável a possiblidade de desconto em parcela única sobre a remuneração do servidor público dos dias parados e não compensados provenientes do exercício do direito de greve.
São incorretos os itens:

 

(Emagis) Sobre a redistribuição de cargos no âmbito da Administração Pública, observada a disciplina da Lei 8.112/1990, além da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, marque a alternativa CORRETA.

 

(Emagis) A respeito da contratação por servidor público de empréstimo bancário com autorização de desconto de prestações mensais de pagamento diretamente pela fonte pagadora de seus salários (‘empréstimo consignado’), observada a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, marque a alternativa CORRETA.

 

(Emagis) A propósito do regime de apuração do ICMS e também sobre o princípio da não cumulatividade a ele aplicável, observada a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, marque a alternativa CORRETA. 

 

(Emagis) Ainda a propósito do princípio da não cumulatividade aplicável ao ICMS e também sobre os benefícios fiscais referentes ao imposto, observada a jurisprudência dos tribunais superiores, marque a alternativa INCORRETA.

 

(Emagis) Sobre o percentual de juros de mora e correção monetária incidentes nos valores de repetição de indébito tributário devidos pela Fazenda Pública, observada jurisprudência recentemente assentada pelo STJ, avalie as assertivas que seguem.
I – É constitucional a aplicação do artigo 1º-F da Lei 9.494/1997, com a redação dada pela Lei 11.960/2009, apenas no que se refere à correção monetária.
II – Tratando-se de débito de fazenda estadual e inexistindo lei estadual específica, os juros de mora devem ser de 1% ao mês.
III – Tratando-se de débito da fazenda nacional, os juros de mora e a correção monetária devem obedecer à taxa SELIC.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis) Sobre o percentual de juros de mora incidente nos valores de indenização por desapropriações diretas e indiretas devidos pela Fazenda Pública, observada jurisprudência recentemente assentada pelo STJ, avalie as assertivas que seguem.
I – Para o período posterior à vigência do CC/2002, submetem-se à taxa SELIC.
II – Para o período posterior à vigência do CC/1916, submetem-se à taxa de 1% ao mês.
III – Sua regência especial pelo Decreto-lei 3.365/1941 foi afastada desde a vigência originária do artigo 1º-F da Lei 9.494/1997.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis) Sobre o impedimento e a suspeição do juiz no processo civil, julgue, com base na disciplina do novo CPC, os itens a seguir expostos.
I – Há impedimento do juiz, sendo-lhe vedado exercer suas funções no processo, quando nele estiver postulando, como defensor público, advogado ou membro do Ministério Público, seu cônjuge ou companheiro, ou qualquer parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, inclusive.
II – Há suspeição do juiz, sendo-lhe vedado exercer suas funções no processo, quando nele figure como parte instituição de ensino com a qual tenha relação de emprego ou decorrente de contrato de prestação de serviços.
III – Enquanto não for declarado o efeito em que é recebido o incidente de impedimento ou suspeição, a tutela de urgência será requerida ao substituto legal.
Estão corretos somente os itens:

 

(Emagis) Quanto aos conciliadores e mediadores judiciais, analise, à luz do CPC/2015, as assertivas abaixo.
I – A conciliação e a mediação são informadas pelos princípios da independência, da imparcialidade, da autonomia da vontade, da confidencialidade, da oralidade, da informalidade e da decisão informada.
II – O mediador, que atuará preferencialmente nos casos em que não houver vínculo anterior entre as partes, auxiliará aos interessados a compreender as questões e os interesses em conflito, de modo que eles possam, pelo restabelecimento da comunicação, identificar, por si próprios, soluções consensuais que gerem benefícios mútuos.
III – O conciliador e o mediador ficam impedidos, pelo prazo de 1 (um) ano, contado do término da última audiência em que atuaram, de assessorar, representar ou patrocinar qualquer das partes.
Há erro:

 

(Emagis) Sobre os embargos de divergência, considerada a disciplina trazida no novo CPC, julgue os itens abaixo.
I – É embargável o acórdão de órgão fracionário que, em recurso extraordinário ou em recurso especial, divergir do julgamento de qualquer outro órgão do mesmo tribunal, sendo os acórdãos, embargado e paradigma, de mérito; é, igualmente, embargável o acórdão de órgão fracionário que, em recurso extraordinário ou em recurso especial, divergir do julgamento de qualquer outro órgão do mesmo tribunal, sendo um acórdão de mérito e outro que não tenha conhecido do recurso, embora tenha apreciado a controvérsia.
II – A divergência que autoriza a interposição de embargos de divergência pode verificar-se na aplicação do direito material ou do direito processual.
III – A interposição de embargos de divergência no Superior Tribunal de Justiça suspende o prazo para interposição de recurso extraordinário por qualquer das partes. Se os embargos de divergência forem desprovidos ou não alterarem a conclusão do julgamento anterior, o recurso extraordinário interposto pela outra parte antes da publicação do julgamento dos embargos de divergência será processado e julgado independentemente de ratificação.
Há erro:

 

(Emagis) No que se refere à execução contra a Fazenda Pública, julgue os itens que se seguem:
I. Quando o valor da execução contra a fazenda pública for em parte incontroverso, nesta parte não se poderá expedir imediatamente o precatório, pois na jurisprudência do STJ o referido valor não pode constar de precatório parcial sob pena de ferimento ao princípio da indivisibilidade.
II. São devidos honorários advocatícios nos procedimentos individuais de cumprimento de sentença decorrente de ação coletiva, ainda que não impugnados e promovidos em litisconsórcio.
III. Em adequação ao entendimento do Supremo Tribunal Federal, a Corte Especial do STJ adota orientação jurisprudencial no sentido de que incidem juros da mora no período compreendido entre a data da realização dos cálculos e a da expedição da requisição ou do precatório.
São incorretos os itens:

 

(Emagis) A propósito da legitimidade ativa do Ministério Público para ajuizar ação coletiva em defesa de consumidores, considerada a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, marque a alternativa CORRETA.

 

(Emagis) Considere que o agente, mediante emprego de arma de fogo, adentre no veículo da vítima e dela tome a carteira e o telefone celular. A seguir, ainda com mencionada ameaça, dela colha as senhas necessárias ao saque de dinheiro em caixa bancário, o que efetivamente faz. Tenha presente que a ocorrência tenha durado, até a abordagem policial, aproximadamente duas horas.
A propósito de seu escorreito enquadramento típico, considerado recente julgado da 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal, marque a alternativa CORRETA.

 

(Emagis) No que se refere ao crime de latrocínio, na jurisprudência do STJ, julgue os itens que se seguem:
I. Quando o agente do roubo dispare contra a vítima, três vezes, com revólver calibre trinta e oito, mas sem acertar qualquer dos tiros, e esta venha  a desmaiar de medo, o que move o ladrão a fugir supondo que a matou, neste caso será desclassificado o latrocínio para outra modalidade de roubo, já que sequer houve lesões corporais. 
II. Quando Tício entrando sorrateiramente na casa de Mévio, milionário, com intuito de roubar, mate além de Mévio, um segurança chamado Caio, roubando da mansão de Mévio vários itens de valor, estaremos diante de um concurso formal de crimes impróprio. 
III. Quando seja fixado regime aberto a condenado a pena de dezoito anos de reclusão por crime de latrocínio, entende a jurisprudência do STJ que tal regime inicial de cumprimento de pena é mero erro material e pode ser considerado o regime fechado como o adequado pelo juiz da execução penal.
São incorretos os itens:

 

(Emagis) A propósito da cláusula ‘freedom from arrest’ e sua repercussão na persecução criminal de parlamentares, observada também a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, marque a alternativa CORRETA.

 

(Emagis) Considere que vereador esteja sendo processado criminalmente na primeira instância perante juízo plenamente competente. No curso do processamento, o juízo vem a lhe impor, com fundamento no artigo 319 do Código de Processo Penal, medida cautelar de afastamento do cargo.
A propósito, observada compreensão recentemente manifestada pelo Superior Tribunal de Justiça, marque a alternativa CORRETA. 

 

(Emagis) A respeito da prerrogativa de foro nas ações penais e sua interpretação restritiva recentemente consagrada pelo Supremo Tribunal Federal, marque a alternativa CORRETA.

 

(Emagis) No que se refere à prisão no Processo Penal, julgue os itens que se seguem:
I. Não é cabível a substituição da prisão preventiva pela domiciliar quando o crime é praticado na própria residência da agente, onde convive com filhos menores de 12 anos.
II. Na hipótese em que a atuação do sujeito na organização criminosa de tráfico de drogas se limitava à lavagem de dinheiro, é possível que lhe sejam aplicadas medidas cautelares diversas da prisão quando constatada impossibilidade da organização continuar a atuar, ante a prisão dos integrantes responsáveis diretamente pelo tráfico.
III. Quando o condenado, cuja pena foi substituída por restritiva de direito, venha a deixar de cumprir as condições da pena restritiva, estando em local incerto e não sabido, neste caso há hipótese legal de conversão da pena em restritiva de liberdade.
São incorretos os itens:

 

(Emagis/Bônus) Sobre a disciplina das Unidades de Conservação, observando o que dispõe a Lei 9.985/2000, avalie as assertivas que seguem.
I – Nas Unidades de Proteção Integral é, em regra, admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais, sendo que, nas de Uso Sustentável, é possível o uso sustentável de parcela dos seus recursos naturais.
II – Estação Ecológica, Reserva Biológica e Parque Nacional são exemplos de unidades de conservação do grupo de Uso Sustentável.
III – A Área de Proteção Ambiental (APA) é constituída por terras públicas ou privadas.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis/Bônus) Sobre o percentual de juros de mora incidentes nos valores de condenações de natureza previdenciária impostas à Fazenda Pública, observada jurisprudência recentemente assentada pelo STJ, avalie as assertivas que seguem.
I – Considera-se ter incidido como norma especial o artigo 3º do Decreto-lei 2.322/1987.
II – Considera-se que artigo 3º do Decreto-lei 2.322/1987 não foi revogado pela redação do artigo 1º-F da Lei 9.494/1997 conferida pela MP 2.180/2001.
III – A partir da vigência da Lei 11.960/2009, submete-se ao percentual aplicável à remuneração da caderneta de poupança.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis/Bônus) A respeito da aplicabilidade do novo entendimento do STF que restringiu a prerrogativa de foro dos agentes políticos na ações penais contra eles instauradas, avalie as assertivas que seguem.
I – Aplica-se apenas às ações penais ajuizadas após a publicação do acórdão em questão.
II – Aplica-se aos inquéritos policiais que estejam em curso no STF.
III – Não se invalidam atos processuais praticados pelo juízo ou tribunal com base na orientação jurisprudencial pretérita.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis/Bônus) Sabe-se que recentemente o Supremo Tribunal Federal se pronunciou sobre a (in)admissibilidade de ação de improbidade administrativa contra Ministros de Estado, bem como, se admissível, sobre o foro competente para o processamento. Havia, porém, notório entendimento do Plenário da Corte estabelecido no ano de 2008 sobre o tema.
A propósito deste entendimento estabelecido em 2008, marque a alternativa CORRETA.

 

(Emagis/Bônus) Quanto aos recursos eleitorais, julgue, com base no Código Eleitoral, as seguintes proposições.
I – Os recursos eleitorais, em regra, não terão efeito suspensivo.
II – O recurso ordinário interposto contra decisão proferida por juiz eleitoral ou por Tribunal Regional Eleitoral que resulte em cassação de registro, afastamento do titular ou perda de mandato eletivo será recebido pelo Tribunal competente com efeito suspensivo.
III – Sempre que a lei não fixar prazo especial, o recurso deverá ser interposto em 15 (quinze) dias da publicação do ato, resolução ou despacho.
Estão corretos somente os itens:

 

Objetivas TJ/BA 2018 - 2ª Rodada Objetiva TJ/BA

(EMAGIS) Joana possui conta corrente no banco “X”. Realizou compras parceladas, as quais estavam sendo debitadas regularmente na conta corrente da requerente. Contudo, nos meses de dezembro de 2017 e janeiro de 2018, surgiram vários débitos indevidos, lançados automaticamente na sua conta. Dirigiu-se até a agencia bancária, mas afirma que nada foi feito. Em razão desta situação, ingressou com ação de indenização por danos morais com pedido de restituição em dobro pelos valores lançados indevidamente na sua conta.

 

(EMAGIS) Sobre as pertenças, assinale a alternativa correta: 

 

(EMAGIS) João é casado com Maria. Na iminência de se separar em 2017, João celebra um contrato com Pedro, transferindo alguns de seus imóveis, com objetivo de tirar os bens do seu patrimônio e recebê-los em devolução após a separação de Maria, de forma que tais bens não integrem a partilha. Sobre a simulação, assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Em matéria jornalística, a revista publicou uma reportagem rotulando dado advogado como “de porta de cadeia”. O advogado, sentindo-se ofendido, ingressou com ação de indenização requerendo o pagamento de danos morais. Sobre o abuso de direito de expressão, analise as seguintes proposições e assinale a alternativa correta:
(I) A responsabilidade civil gerada pelo abuso de direito é subjetiva.
(II) O reconhecimento do abuso de direito leva necessariamente à reparação civil.
(III) No caso não haverá responsabilidade do jornal em razão da liberdade de expressão ser prevista na Constituição, o que afasta o reconhecimento do abuso de direito no seu exercício.
(IV) No caso haverá responsabilidade do jornal em razão de a liberdade de expressão encontrar limites na própria Constituição, como o respeito aos direitos da personalidade, dentre eles a honra. Assim houve abuso no direito de expressão por parte do jornal.

 

(EMAGIS) Sobre prescrição e decadência, assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Joaquim ingressou com ação declaratória de paternidade socioafetiva em desfavor do espólio de Tício, alegando ter sido criado pelo falecido na fazenda desde os primeiros dias de vida, gozando da condição de filho. Ocorre que Joaquim tinha um registro de paternidade biológica em seus assentos. Sobre a paternidade socioafetiva e a biológica, assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Sobre o nome civil, assinale a alternativa que representa a jurisprudência do STJ sobre o tema:

 

(EMAGIS) João fez contrato de promessa de compra e venda de um imóvel com Joana, onde esta se comprometeu a entregar o imóvel em 30 dias. João pagou R$ 30.000, 00 a título de arras confirmatórias. Passados 90 dias Joana ainda não havia cumprido sua parte na obrigação.

 

(EMAGIS) Miguel, rico empresário, começa namorar Iza em 2011. O relacionamento fica sério, com status de união estável, razão pela qual decidem celebrar em 2017 o contrato de união estável, estipulando inclusive o regime de bens aplicado.

 

(EMAGIS) Sobre o apadrinhamento de crianças e adolescentes, previsto no ECA, julgue os itens a seguir e assinale a alternativa correta:

(I) A criança e o adolescente que estão em programa de acolhimento institucional ou familiar poderão participar de programa de apadrinhamento, devendo ser priorizadas as crianças que já foram escolhidas para adoção ou que estão na iminência de serem adotadas.
(II) A intenção do programa de apadrinhamento é fazer com que a criança ou adolescente receba afeto e possa conhecer como á a convivência comunitária e familiar externamente à instituição em que está acolhida.
(III) Uma vez ocorrido o apadrinhamento, o padrinho ou a madrinha deterão a guarda da criança.
(IV) O programa de apadrinhamento é voltado especialmente a acolher crianças com dificuldades de reinserção familiar, de forma a propiciá-las o recebimento de afeto e o convívio com uma família.
(V) Somente as pessoas físicas maiores de 18 anos podem ser inscritos como madrinhas ou padrinhos.

 

(EMAGIS) SILVIO SANTOS propôs ação de cobrança cumulada com indenização por danos materiais contra XUXA. Alegou que celebraram um negócio jurídico e a ré deveria pagar a importância de R$ 10.000,00 no prazo de 90 (noventa) dias, mas deixou de adimplir a obrigação, conforme contrato juntado aos autos. Acrescentou ter deixado de auferir lucro no valor de R$ 5.000,00, porque, diante do inadimplemento, perdeu um bom negócio que estava em vias de concretizar com ROBERTO MARINHO. Citada, a ré, no prazo legal, ofereceu contestação e somente negou a existência do lucro cessante alegado, porque não seria verídico estar o autor em negociação com ROBERTO MARINHO. Requereu, ainda, em sua peça de defesa, a produção de prova oral. As partes, expressamente e em oportunidade pertinente, informaram que não desejavam a audiência de conciliação ou mediação. Diante da mencionada situação hipotética e de acordo com as normas do CPC, marque as alternativa CORRETA.

 

(EMAGIS) Paulo e Carla são desembargadores do Tribunal de Justiça do estado da Bahia. Paulo foi promovido à desembargador em 2015, oriundo do quinto constitucional, da classe dos advogados. Carla, magistrada de carreira, era titular da 1ª Vara Cível de Salvador e foi promovida à desembargadora em 2017. Diante da mencionada situação hipotética, analise os itens a seguir.
I. Se Carla, ao analisar anteriormente agravo de instrumento que lhe foi distribuído, em substituição a Desembargador que atua na mesma turma cível de seu marido, o extinguir sem resolução do mérito, por perda do objeto, Paulo não poderá participar de eventual julgamento posterior de apelação relativa aos mesmos autos.
II. Se Carla tiver participado anteriormente de processo, quando ainda era juíza de 1º grau, mesmo que sua atuação tenha ocorrido apenas na esfera administrativa, ela estará impedida exercer suas funções nesse feito.
III. Se Carla, substituindo desembargador da mesma turma de Paulo, participar de algum julgamento na turma, Paulo estará impedido de atuar nesse julgamento mesmo que sua participação limite-se a presidir a sessão de julgamento, sem proferir voto.
IV. As hipóteses de impedimento dos juízes, assim como as de suspeição, ocasionam a nulidade absoluta do processo, autorizando, inclusive, a propositura de ação rescisória caso se verifique sua ocorrência no processo.
Está CORRETO o que se afirma em:

 

(EMAGIS) De acordo com as normas do CPC sobre competência e com a jurisprudência do STJ, marque a alternativa CORRETA:

 

(EMAGIS) De acordo com as normas processuais que disciplinam a coisa julgada e a ação rescisória, marque a alternativa CORRETA.

 

(EMAGIS) De acordo com as normas processuais que disciplinam a prova e sua produção, analise os itens a seguir.
I. Na audiência de instrução, as perguntas serão formuladas pelas partes (por seus advogados) diretamente à testemunha, mas o juiz poderá inquirir a testemunha tanto antes quanto depois da inquirição feita pelas partes.
II. Desde que sejam capazes, e que a controvérsia comporte autocomposição, as partes podem escolher o perito, e a perícia, assim produzida, substituirá, para todos os efeitos, a que seria realizada por perito nomeado pelo juiz, sem prejuízo do convencimento motivado do magistrado.
III. Sendo vedado ao perito ultrapassar os limites de sua designação, ele deve se abster de emitir opiniões pessoais que excedam o exame técnico ou científico do objeto da perícia, não podendo, ainda, ouvir testemunhas ou obter documentos que estejam em poder da parte.
IV. A parte pode requerer o depoimento pessoal da parte adversária, do litisconsorte e eventualmente dela própria.
Está (ao) CORRETO (S) os itens:

 

(EMAGIS) De acordo com as normas que disciplinam os embargos de declaração, analise os itens a seguir.
I. São cabíveis contra qualquer decisão judicial, tendo o CPC de 2015 mantido, sem qualquer alteração, quanto às hipóteses que justificam sua interposição, a redação do art. 535 e seus incisos do CPC de 1973.
II. Se opostos contra decisão monocrática nos tribunais, podem ser conhecidos como agravo interno, se o órgão julgador entender ser esse o recurso cabível, a ser julgado também monocraticamente.
III. Se os embargos de declaração forem rejeitados ou não houver alteração de resultado, o recurso interposto pela outra parte antes da publicação do julgamento dos embargos precisará ser ratificado, sob pena de preclusão lógica.
IV. Na reiteração de embargos manifestamente protelatórios, haverá elevação da multa e a interposição de qualquer recurso fica condicionada ao depósito prévio do valor, mas essa condição não se aplica ao beneficiário da justiça gratuita.
Está (ao) CORRETO (S) os itens:

 

(EMAGIS) PABLO VITTAR pediu emprestado a quantia de R$ 1.000,00 (mil reais) a SILVIO SANTOS, para pagar em 60 (sessenta) dias. 10 (dez) dias antes de vencer a obrigação, o credor faleceu. O devedor foi procurado por PATRÍCIA e MARIA, que objetivavam receber o crédito, alegando que as duas teriam mantido união estável, simultaneamente, com SILVIO SANTOS.
Diante da mencionada situação hipotética e sem saber, com segurança, a quem pagar, o devedor deverá:

 

(EMAGIS) A sociedade empresária CELL CENTER LTDA., pequena empresa que se dedica à atividade econômica de prestação de serviços (consertos de celulares) sem atendimento domiciliar, aceitou uma duplicata emitida por seu fornecedor. No vencimento, a obrigação não foi adimplida e o credor propôs ação de execução e indicou para penhora um automóvel utilizado pelo sócio-gerente da devedora. A executada foi citada e, no prazo legal, ofereceu embargos à execução, alegando, tão somente, que o carro não poderia ser penhora porque seria instrumento de trabalho do sócio-gerente. Diante da mencionada situação hipotética, marque a alternativa CORRETA.

 

(EMAGIS) De acordo com as normas que disciplinam as astreintes e o processo de execução e com a jurisprudência do STJ, analise os itens a seguir.
I. O valor das astreintes pode ser reduzido de ofício em segunda instância, mesmo se questão não for suscitada em recurso de apelação, ainda que não conhecido.
II. Tratando-se de pedido deduzido contra a parte adversa, é possível a fixação de multa cominatória na exibição, incidental ou autônoma, de documento relativo a direito, disponível ou indisponível.
III. É admissível a interposição de agravo de instrumento contra decisão que não concede efeito suspensivo aos embargos à execução.
IV. A pequena propriedade rural é impenhorável mesmo se o débito exequendo for oriundo da atividade produtiva.
Está CORRETO o que se afirma em:

 

(EMAGIS) De acordo com as normas que disciplinam o cumprimento de sentença e o processo de execução, analise os itens a seguir.
I. Mesmo quando o réu for assistido pela Defensoria Pública, não deve ser contado em dobro o prazo para o cumprimento voluntário de sentença.
II. O termo inicial do prazo para apresentar impugnação ao cumprimento de sentença é contado a partir da ciência inequívoca do devedor quanto à penhora “on-line” realizada, não havendo necessidade de sua intimação formal.
III. No cumprimento de sentença, se não ocorrer o pagamento voluntário no prazo legal, o débito será acrescido de multa de 10 % (dez por cento) e de honorários advocatícios também de 10% (dez por cento). Todavia, no cumprimento de sentença promovido pela Fazenda Pública, não é devida a condenação ao pagamento de honorários advocatícios.
IV. Suponha que o procurador de determinado estado foi intimado em cumprimento de sentença e verificou que, no curso do processo de conhecimento, havia sido pago ao exequente determinado valor que deveria ser compensado. Nesse caso, a fim de preservar o patrimônio público, ele poderá alegar, conforme as normas processuais, nos embargos à execução, o direito à compensação como causa modificativa da obrigação.
Está CORRETO o que se afirma em:

 

(EMAGIS) A respeito da decadência e prescrição no Código de Defesa do Consumidor, assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Considerando as práticas abusivas previstas no Código de Defesa do Consumidor, assinale a alternativa incorreta:

 

(EMAGIS) O Banco Finanças S/A enviou o nome do consumidor Lupercínio Jonivaldo para o SERASA (cadastro de inadimplentes), em razão de uma dívida, no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais). Considerando o Código de Defesa do Consumidor, assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) A respeito da tutela penal do direito do consumidor, assinale a alternativa incorreta:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Os pais da criança ABC, de dez anos de idade, faleceram em um acidente. Um casal de tios da criança, Joaquim e Joana, manteve ABC sob guarda de fato, em um período em que ela se encontrou bastante adaptada ao novo lar. Posteriormente, Joaquim e Joana ajuizaram ação de adoção. A Promotoria de Justiça se manifestou no feito. Assinale a conduta correta a ser adotada pelo juízo competente:

 

(EMAGIS) De acordo com a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) A respeito da Lei n° 13.146/2015 (Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência), assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa errada:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa correta sobre a seguinte situação fática. Inspetor Moreira, da Polícia Civil, foi interceptado em uma blitz de traficantes enquanto passava perto de uma favela, voltando de férias no litoral. Também estavam no carro sua tia (irmã da sua mãe) e sua namorada. Os criminosos, ao descobrirem a carteira funcional de Inspetor Moreira, atiraram contra os 3 ocupantes do veículo, que vieram a óbito.

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa correta sobre o feminicídio:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa correta sobre as escusas absolutórias:

 

(EMAGIS) Assinale a correta:

 

(EMAGIS) Assinale a correta:

 

(EMAGIS) Assinale a correta:

 

(EMAGIS) Assinale a correta:

 

(EMAGIS) Assinale a correta:

 

(EMAGIS) Assinale a correta:

 

(EMAGIS) Assinale a correta:

 

(EMAGIS) Assinale a correta:

 

(EMAGIS) Assinale a correta:

 

(EMAGIS) Assinale a correta:

 

(EMAGIS) Assinale a correta:

 

(EMAGIS) Assinale a correta:

 

(EMAGIS) A respeito da prerrogativa parlamentar da apresentação de emendas a projeto de lei ou projetos de conversão de medida provisória em lei, observado o corrente magistério doutrinário e a visão que do tema tem o Supremo Tribunal Federal, marque a alternativa CORRETA.

 

(EMAGIS) Sobre a concepção da ‘lei ainda constitucional’, referente a seu controle de constitucionalidade, marque a alternativa CORRETA.

 

(EMAGIS) A respeito da constitucionalidade do exercício do direito de greve pelos policiais, observada compreensão que recentemente veio a prevalecer no Supremo Tribunal Federal, marque a alternativa CORRETA.

 

(EMAGIS) Relativamente às liberdades de expressão e de reunião, observando também a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, marque a alternativa CORRETA.

 

(EMAGIS) A propósito das repercussões do pluralismo social na definição e na interpretação das constituições, observado o magistério consagrado na doutrina constitucionalista, marque a alternativa CORRETA.

 

(EMAGIS) A respeito da interpretação constitucional aberta, observado o magistério consagrado na doutrina constitucionalista, marque a alternativa INCORRETA.

 

(EMAGIS) Sobre a disciplina das Forças Armadas na Constituição Federal, marque a alternativa INCORRETA.

 

(EMAGIS) A respeito das atribuições conferidas pela Constituição Federal ao Conselho Nacional de Justiça, observada também a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, marque a alternativa CORRETA.

 

(EMAGIS) Sobre as ações afirmativas na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, marque a alternativa CORRETA.

 

(EMAGIS) A respeito da definição constitucional de família e seus desdobramentos, observada a visão do Supremo Tribunal Federal, marque a alternativa CORRETA.

 

(EMAGIS) A respeito do pagamento de parcela indenizatória aos parlamentares em decorrência de convocação para sessões extraordinárias (ocorridas durante o período de recesso ordinário), marque a alternativa CORRETA.

 

(EMAGIS) A respeito do rito do impeachment do Presidente da República, considerando a compreensão externada pelo Supremo Tribunal Federal ‘no caso Dilma Roussef’, marque a alternativa CORRETA.

 

(EMAGIS) No que concerne aos órgãos e funções da Justiça Eleitoral e do Ministério Público Eleitoral, marque a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Quanto ao tema relativo à inelegibilidade, marque a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Acerca das condutas vedadas aos agentes públicos em campanhas eleitorais, marque a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Marque a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Marque a resposta correta:

 

(EMAGIS) Marque a alternativa correta em relação à desconsideração da pessoa jurídica e questões circundantes:

 

(EMAGIS) Marque a alternativa correta quanto às sociedades por ações:

 

(EMAGIS) Sobre questões atinentes à pós-datação de cheque, marque a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Marque a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Quanto à falência, marque a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Acerca da responsabilidade tributária, e tendo em conta a jurisprudência pacífica do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal, assinale a alternativa incorreta.

 

(EMAGIS) São hipóteses de suspensão da exigibilidade do crédito tributário previstas no Código Tributário Nacional:

 

(EMAGIS) Sobre processo administrativo tributário, ação cautelar fiscal, execução fiscal, ação declaratória da inexistência de relação jurídico‐tributária e de repetição de indébito, assinale a opção incorreta.

 

(EMAGIS) Em execução fiscal ajuizada contra uma sociedade empresária, ordenada a citação postal, a carta expedida para o cumprimento de tal ato retornou com a anotação “MUDOU-SE” no AR (aviso de recebimento). Imediatamente, e a pedido da Fazenda Pública exequente, promoveu-se a citação por edital. Após a publicação do edital, a exequente, alegando a ocorrência de dissolução irregular da empresa executada, mas sem ter antes realizado qualquer outra diligência adicional, requereu a inclusão do seu sócio-gerente no polo passivo, o que foi deferido de plano pelo juiz. Citado, o sócio-gerente opôs exceção de pré-executividade, argumentando que a exigibilidade do débito constante da Certidão de Dívida Ativa estaria suspensa por depósito judicial em ação anulatória, efetuado antes do ajuizamento da dívida; que a citação editalícia da devedora principal antes do esgotamento das tentativas de citação pessoal violou as garantias do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa. Requereu a extinção da execução fiscal, com a consequente condenação da Fazenda Pública ao pagamento de honorários advocatícios. Com base na situação fática acima narrada, e tendo como base a lei nº 6.830/80, o Código Tributário Nacional e a jurisprudência consolidada do Superior Tribunal de Justiça, analise as assertivas abaixo propostas e, após, assinale a alternativa correta.

I – está correta a decisão que determinou a inclusão do sócio-gerente no polo passivo da execução fiscal porque a mudança de sede para endereço diverso do constante da petição inicial da execução fiscal é suficiente para configurar infração à lei.

II – a citação por edital da sociedade empresária executada ocorreu de forma válida, porque a Lei das Execuções Fiscais autoriza que assim se proceda em caso de insucesso da citação pessoal pelo correio.

III - se o sócio-gerente apresentar prova documental do depósito judicial do valor integral do débito efetuado em data anterior à do ajuizamento da execução fiscal, o juiz deve proferir sentença de extinção da execução fiscal e condenar a Fazenda Pública em honorários advocatícios sucumbenciais.

IV – a prova documental do depósito judicial do valor integral do crédito tributário sempre impõe a suspensão do curso da execução fiscal, sendo irrelevante a data em que efetivado o depósito.

 

(EMAGIS) Quanto às disposições da Lei Complementar nº 123/2006 e suas alterações (Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte) e da Lei Complementar nº 101/2000 e suas alterações (Lei de Responsabilidade Fiscal), assinale a alternativa correta.

 

(EMAGIS) Acerca do ilícito administrativo tributário e do ilícito penal tributário, assinale a alternativa incorreta.

 

(EMAGIS) No que diz respeito às garantias e privilégios do crédito tributário, e considerando a jurisprudência pacífica no STJ, aponte a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Um determinado empreendedor, sem estudos prévios a respeito das eventuais consequências ambientais, instalou um potente iluminador, direcionado a uma floresta privada, com o objetivo de explorar a visitação de turistas ao local, no período noturno. O Ministério Público ajuizou ação civil pública ambiental, requerendo a concessão de liminar, a fim de obstar imediatamente a iluminação, argumentando que são desconhecidos os efeitos da luz sobre a fauna e flora locais. Qual dos princípios do Direito Ambiental certamente não será utilizado na fundamentação da liminar a ser deferida pelo juízo competente?

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Considerando a responsabilidade administrativa ambiental, assinale a alternativa incorreta:

 

(EMAGIS) Tendo em vista a mineração e os recursos hídricos, assinale a alternativa incorreta:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa incorreta, a respeito das terras indígenas e proteção das florestas:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa incorreta:

 

(EMAGIS) Sobre a Administração Pública e os seus princípios regentes, assinale a alternativa correta.

 

(EMAGIS) Quanto à Administração Direta e Indireta e às atividades da Administração Pública, marque a alternativa correta.

 

(EMAGIS) Em relação ao ato administrativo e ao processo administrativo, assinale a alternativa correta.

 

(EMAGIS) Sobre as licitações e os contratos administrativos, assinale a alternativa correta.

 

(EMAGIS) No que concerne aos servidores públicos e temas correlatos, assinale a alternativa correta.

 

(EMAGIS) Sobre os bens públicos e os serviços públicos, assinale a alternativa correta.

 

(EMAGIS) No que tange à intervenção do Estado na propriedade, marque a alternativa correta.

 

(EMAGIS) Sobre a intervenção do Estado no domínio econômico, assinale a alternativa correta.

 

(EMAGIS) Com relação ao controle da Administração Pública, assinale a alternativa correta.

 

(EMAGIS) Relativamente à responsabilidade civil do Estado e à improbidade administrativa, marque a alternativa correta.

 

Sentença Estadual - Rodada 43.2018

NESTA SEMANA, ENFRENTAREMOS A SENTENÇA CÍVEL DO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS PARA O CARGO DE JUIZ SUBSTITUTO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ EDITAL Nº 1 – TJCE – JUIZ SUBSTITUTO, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2018.

A empresa Alimentos & Derivados Ltda. buscava adquirir, em 2015, maquinário para aumento de sua produção mercantil. Para isso, formalizou contrato de cédula de crédito bancário com determinada instituição financeira, com a qual não detinha relação negocial anterior. O empréstimo foi concluído e houve a correspondente autorização e liberação do crédito contratado. Ficou ajustado que a obrigação seria liquidada em 24 parcelas mensais e sucessivas, nelas incluídos os juros capitalizados e os encargos, conforme previsto nas cláusulas contratuais.

Maria, sócia da empresa à época da contratação do referido empréstimo, participou na condição de avalista, porém omitiu, no ato da assinatura do contrato, o fato de ser casada. Posteriormente, em função de incompatibilidades com os demais sócios, Maria se retirou do quadro societário da empresa. As prestações advindas da cédula bancária deixaram de ser adimplidas, caracterizando-se, assim, a mora. Em razão dessa inadimplência, a instituição financeira ingressou com uma ação executiva, de n.º 0001/2017, cujo trâmite se deu por meio físico.

A empresa Alimentos & Derivados Ltda. e Maria, de forma conjunta, opuseram embargos à execução, cuja inicial foi apreciada pelo magistrado titular da vara competente. O banco inscreveu os nomes da empresa Alimentos & Derivados Ltda. e de Maria nos cadastros de proteção ao crédito.

A distribuição dos embargos se deu por dependência ao processo executivo.

RELATÓRIO

A empresa Alimentos & Derivados Ltda. e Maria, partes qualificadas nos autos, opuseram embargos à execução.

Em sua inicial, as embargantes pugnam pela nulidade do processo executivo, sob o fundamento de que o título que o embasou é ilegal, pois ficou evidenciada a prática do anatocismo. Nesse ponto, elas aduzem que a capitalização de juros é considerada uma prática ilegal que coloca o usuário em posição de extrema desvantagem, tratando-se de uma medida flagrantemente abusiva, estando, pois, ausentes os requisitos da liquidez e da certeza.

Suscitam, preliminarmente, a ilegitimidade passiva da segunda embargante, Maria, uma vez que havia sido firmado termo de aval sem a anuência expressa de seu cônjuge, além de ela não mais ser sócia da empresa Alimentos & Derivados Ltda., razões pelas quais o aval operado não deveria produzir efeitos.

No mérito, manifestaram-se nos seguintes termos: a) fora cobrada indevidamente uma tarifa de cadastro, no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais); b) exigem a reparação por danos morais no importe de R$ 10.000,00 (dez mil reais), para cada uma das embargantes, uma vez que os seus nomes foram negativados; e c) os valores cobrados são altos e desproporcionais, configurando-se excesso na cobrança.

Em conclusão, solicitaram a suspensão liminar da execução e o acolhimento dos pedidos, assim como que fosse declarado nulo o título executivo, com a consequente extinção do feito executório. Pedem, subsidiariamente, a readequação dos valores com a exclusão dos juros capitalizados e dos encargos indevidamente cobrados.

Juntaram à inicial as respectivas procurações e o ato constitutivo da empresa Alimentos & Derivados Ltda., além do comprovante de recolhimento das custas processuais e a cópia do processo executivo.

A decisão interlocutória (de fls. XX) determinou liminarmente a suspensão do processo executivo até o julgamento final desses embargos.

Citada, a instituição financeira embargada deixou transcorrer o prazo para resposta.

As embargantes, em petição, solicitaram o reconhecimento dos efeitos da revelia.

Instadas a especificarem provas, as partes não se pronunciaram.

Vieram os autos conclusos. Decido.

Considerando exclusivamente os dados do caso proposto e do relatório apresentado, profira, na condição de juiz de direito substituto, sentença cível devidamente fundamentada e embasada na legislação pátria, na doutrina e na jurisprudência prevalente dos tribunais superiores. Analise toda a matéria pertinente ao julgamento e fundamente suas conclusões de forma adequada. Não elabore novo relatório, nem acrescente fatos novos.

 

Sentença Federal - Rodada 43.2018

Nesta semana exercitaremos a recente prova do XIX Concurso para Juiz Federal Substituto do TRF3, aplicada domingo passado. Como dito em outras oportunidades, o treino de provas reais certamente agrega experiência necessária e familiaridade com provas do tipo. O aluno que eventualmente tenha participado desta etapa do XIX Concurso do TRF3 também poderá aproveitar para refazer a questão e posteriormente ler os comentários e melhores sentenças selecionadas. Segue o enunciado do certame mencionado:

“Utilize a narrativa abaixo como relato?rio e elabore a sentenc?a, analisando todos os aspectos tratados no problema.

O Ministe?rio Pu?blico Federal (MPF) denunciou X.Y.Z., nascido em 12.02.1998, te?cnico administrativo responsa?vel pelo departamento de informa?tica de escola municipal, pela pra?tica dos delitos previstos no art. 241-A da Lei n. 8.069/90 (ECA), c.c. art. 71 do CP, e no art. 241-B da mesma Lei, em concurso material (CP, art. 69), por ter, com conscie?ncia e vontade, por meio da rede mundial de computadores (internet), disponibilizado, distribui?do e publicado dezenas de fotografias e vi?deos de crianc?as e adolescentes contendo cenas de sexo expli?cito, ale?m de armazenar e possuir, grande quantidade de fotografias com conteu?do ana?logo contendo cenas pornogra?ficas.

Conforme denu?ncia, autoridades brasileiras, apo?s receberem informac?o?es, por cooperac?a?o internacional, de que brasileiros, aqui radicados, estariam disponibilizando e distribuindo, em comunidade da internet, imagens pornogra?ficas de crianc?as e adolescentes, comunicaram os fatos a? autoridade policial, que realizou investigac?a?o preliminar e requereu autorizac?a?o judicial para a infiltrac?a?o de agente policial na aludida comunidade, para aprofundar as apurac?o?es. Deferida a infiltrac?a?o, foi permitido ao agente interagir com os integrantes da comunidade e usar nome falso, logrando coletar imagens de cunho pedo?filo, encaminhadas ao grupo em ao menos oito oportunidades, no me?s de agosto de 2016, pelo acusado, juntamente com outros arquivos, tendo sido constatado o apelido (nickname) e os dados de conexa?o. A partir disso e com a quebra do sigilo telema?tico (inclusive os enderec?os IPs – Internet Protocol) e da obtenc?a?o da linha telefo?nica vinculada aos mencionados IPs, todas autorizadas pelo juiz, chegou-se ao enderec?o do investigado, que morava nesta Subsec?a?o Judicia?ria, sozinho, conforme confirmac?o?es obtidas em dilige?ncias no local.

Por determinac?a?o judicial, foi expedido e cumprido o mandado de busca, em 05/10/2016, tendo sido apreendidos um computador, uma impressora, dois celulares, um tablet e diversas mi?dias (HDs externos, DVDs e pendrives).

O acusado, preso em flagrante, admitiu, na fase policial, que acessava, distribui?a e publicava fotografias diversas e vi?deos de mu?sica no site investigado e que efetivamente usava o apelido descoberto pelo agente policial. Negou, contudo, que tivesse cie?ncia de que compartilhasse fotografias ou vi?deos com pornografia infantil, asseverando ignorar que nas mi?dias apreendidas existissem vi?deos e fotografias com conteu?do ili?cito.

Concedida liberdade proviso?ria em audie?ncia de custo?dia, com a imposic?a?o de medidas cautelares alternativas a? prisa?o, o inque?rito policial foi conclui?do com a juntada aos autos dos laudos periciais.

Os peritos conclui?ram que o acusado mantinha - em pastas de arquivos - vi?deos e fotografias de crianc?as e adolescentes em situac?o?es de sexo expli?cito, os quais efetivamente foram disponibilizados na rede mundial de computadores por programa de compartilhamento, ale?m de ter sido atestado que nas mi?dias existiam 50 fotografias e 32 vi?deos contendo pornografia infantil, ale?m de outras imagens e mu?sicas.

Recebida a denu?ncia em 15/02/2017, o acusado foi citado pessoalmente e constituiu defensor, que apresentou resposta a? acusac?a?o, negando a pra?tica delitiva, sem, contudo, arrolar testemunhas.

As folhas de antecedentes e as respectivas certido?es criminais do acusado indicaram que ele responde a um inque?rito policial e a uma ac?a?o penal em andamento, tendo sido condenado definitivamente, antes dos fatos denunciados, por crime de lesa?o corporal de natureza leve (CP, art. 129, caput), pelo qual vinha cumprindo pena de prestac?a?o de servic?os comunita?rios.

Na instruc?a?o, foram ouvidos dois policiais que participaram da investigac?a?o, bem como foi interrogado o re?u, que reiterou a versa?o dada no flagrante.

Na fase do art. 402 do CPP, o MPF nada requereu, enquanto a defesa pleiteou peri?cia nas fotografias e vi?deos para aferir eventual edic?a?o ou manipulac?a?o dos arquivos, o que foi indeferido.

Em memoriais, o MPF pleiteou a condenac?a?o do acusado nos exatos termos da denu?ncia, ressaltando que deveriam ser considerados, na dosimetria da pena, os seus maus antecedentes e a reincide?ncia, bem como fosse fixado o regime fechado para ini?cio do cumprimento da pena privativa de liberdade. Pleiteou, ainda, a aplicac?a?o do art. 387, IV, do CPP, bem como a decretac?a?o da prisa?o preventiva do acusado em face da noti?cia da instaurac?a?o de novo inque?rito policial por fatos semelhantes, supostamente praticados apo?s a concessa?o da liberdade proviso?ria.

A defesa, em seus memoriais, sustentou, preliminarmente, (i) a ilicitude da prova produzida em raza?o da infiltrac?a?o de agente policial na comunidade da internet, considerando a falta de amparo legal para isso, e pediu a apurac?a?o dos crimes de falsa identidade e distribuic?a?o de material pedo?filo pela internet, cometidos pelo agente policial federal; (ii) a incompete?ncia da Justic?a Federal para o julgamento do caso; (iii) a nulidade do processo em raza?o do indeferimento da prova requerida na fase do art. 402 do CPP. No me?rito, requer a absolvic?a?o do acusado por ause?ncia de prova da autoria e do dolo, uma vez que ele na?o tinha conhecimento de que os arquivos distribui?dos na internet continham material pornogra?fico envolvendo crianc?as e adolescentes, nem que as mi?dias encontradas na sua reside?ncia tambe?m continham arquivos com esse tipo de conteu?do.

Supletivamente, em caso de eventual condenac?a?o, requer: (i) a fixac?a?o das penas no mi?nimo legal; (ii) a na?o considerac?a?o, como maus antecedentes, do inque?rito e da ac?a?o penal em andamento; (iii) o reconhecimento da circunsta?ncia atenuante da confissa?o e sua compensac?a?o com eventual reincide?ncia; (iv) a exclusa?o da continuidade delitiva; (v) a consunc?a?o entre o crime previsto no art. 241-B do ECA e o crime previsto no art. 241-A do mesmo estatuto; (vi) a incide?ncia da causa de diminuic?a?o prevista no § 1o do art. 241-B do ECA, ante o diminuto nu?mero de arquivos encontrados; (vii) a fixac?a?o do regime inicial aberto e a substituic?a?o da pena privativa de liberdade por penas restritivas de direito; (viii) a não aplicac?a?o da pena pecunia?ria, em face da falta de condic?o?es financeiras do acusado em adimpli-la; e (ix) a falta de requisito para a sua prisa?o preventiva, como pedida pelo MPF, pois o novo inque?rito instaurado na?o oferece suporte a essa pretensa?o ministerial”.

Força nos estudos. Bom exercício!

 

PGE/PGM - Rodada 43.2018

No Município W a fiscalização de trânsito é realizada pela sociedade de economia mista municipal WTrans.

A munícipe Maria das Graças foi autuada pela WTrans em virtude da utilização de aparelho celular ao dirigir. Por não recolher o valor da multa, o débito foi inscrito em dívida ativa e posteriormente cobrado pelo Município por meio de execução.

Após marchas e contramarchas processuais, o Tribunal de Justiça do Estado W, ao analisar a apelação da executada, concluiu que a sociedade de economia não pode agir como delegatária do Município nas atividades por ela exercidas. Afirmou a Corte local que a atividade de fiscalização e aplicação de multas de trânsito deve ser realizada diretamente pelo ente federado, sob pena de contrariedade aos arts. 144 e 173 da Constituição Federal.
 
Diante de tal decisão, regularmente intimado, na qualidade de Procurador do Município, interponha o recurso cabível.

 

Defensoria Pública Estadual - Rodada 43.2018

Um grupo de pessoas buscou atendimento junto à sede da Defensoria Pública do Estado em Teresina-PI. Em nome das pessoas do grupo, José denunciou ao Defensor Público que muitas pessoas, todas hipossuficientes e de baixo poder esquisito, vêm sofrendo com abusos praticados pela empresa de Cartão de Crédito BOMCRED e pela SERDEVEDOR (empresa de serviço de banco de dados e cadastro de devedores e proteção ao crédito), vez que estão com seus nomes “negativados” nos respectivos cadastros. Confessam que, realmente, possuem algumas dívidas relativas ao cartão junto à BOMCRED, mas que tais dívidas se venceram há 07 anos e que, desde 2014 até então, tiveram seus dados encaminhados à SERDEVEDOR para cadastro e “negativação”, recebendo ameaças e cobranças vexatórias e constantes pelo credor. Além disso, não conseguem qualquer linha de crédito ou financiamento no comércio. Na ocasião, foram apresentados documentos que comprovam a situação narrada.

Foi, então, ajuizada ACP pelo DPE-PI em face das duas empresas, solicitando a exclusão dos nomes dos devedores, nos termos do CDC, com as providências para que tal situação não mais se repita, assim como a responsabilização das rés perante os danos causados aos interessados. Acatando as alegações das demandadas, o juiz julgou improcedente o pedido, ao fundamento que “não havia descumprimento do prazo previsto em lei (CDC) para a manutenção do nome dos devedores nos órgãos de proteção de crédito” e de que “compete ao devedor, se for o caso, requerer a exclusão de seu nome do cadastro negativo se eventualmente prescrita a dívida”.

Interposta apelação, o TJ-PI decidiu pelo improvimento do recurso, mantendo na íntegra a decisão de 1º grau. Apresentados os embargos de declaração, estes também foram rechaçados.

Na condição de Defensor(a) Público(a) que atua no caso, elabore a peça do recurso especial cabível, devidamente embasado na legislação, na doutrina e/ou na jurisprudência. Aborde toda a matéria de direito (processual e material) pertinente e fundamente suas explanações, não se restringindo à mera citação de dispositivos legais. Não crie fatos novos. Utilize apenas a legislação, sem consultar doutrina e jurisprudência na elaboração da peça.

 

Ministério Público Estadual - Rodada 43.2018

No dia 05/05/2015, o adolescente Fulano Beltrano praticou ato infracional análogo ao crime de furto simples. Em 05/07/2015, o Ministério Público ofereceu representação socioeducativa contra Fulano Beltrano. O processo correu sem vícios processuais. O juízo competente julgou procedente a pretensão socioeducativa, aplicando ao adolescente a medida de liberdade assistida, pelo prazo mínimo previsto em lei. A sentença transitou em julgado em 05/02/2016.

Após, em 05/03/2016, o juízo determinou que o adolescente fosse intimado para comparecer em audiência admonitória, a fim de iniciar o cumprimento da medida. O oficial de justiça não localizou o adolescente, tendo obtido a informação de que ele provavelmente estaria na Bolívia, onde moravam temporariamente seus pais.

Em razão disso, o juízo determinou a suspensão do processo, com a ordem para que o oficial de justiça procurasse o adolescente mensalmente no endereço disponibilizado nos autos. Finalmente, em 05/03/2018, o adolescente e seus pais foram regularmente intimados pelo oficial de justiça, para comparecer à audiência admonitória.

Na data marcada, em 25/03/2018, durante a audiência, presente o advogado de Fulano Beltrano e o Ministério Público, verificou-se a ausência do adolescente e de seus pais. Então, o juízo abriu prazo para manifestação do Ministério Público. Formule-a. O relatório é dispensado.

 

Discursivas - Rodada 43.2018 - Questão 1

Imagine que determinado sindicato tenha ingressado com ação coletiva em favor de professores sindicalizados que, tendo ingressado na carreira do magistério público após concurso público para o cargo de Professor Classe A - cuja atribuição, por força da respectiva lei, é a de ministrar aulas paras as turmas de 1ª a 4ª séries do ensino fundamental -, desempenharam as funções típicas do cargo de Professor Classe B, cuja atribuição é lecionar para as turmas de 5ª a 8ª séries do ensino fundamental. Imagine, outrossim, que na carreira de Professor Classe B a lei pertinente preveja progressão funcional que inicia no Padrão 1 e se estende até o Padrão 10, passando o(a) servidor(a) de um Padrão a outro após o cumprimento de certo requisito temporal.

Após anos de uma lenta tramitação processual no início da qual houve a citação válida do ente público, sobreveio sentença que extinguiu o processo sem resolução do mérito por entender o juízo que, bem examinada a demanda, verificar-se-ia a ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo.

Com o trânsito em julgado desta sentença, a professora Feçora, alegando exatamente a ocorrência daquela situação acima descrita - ter sido nomeada, após concurso público, para o cargo de Professor Classe A e ter exercido, na prática, atribuições próprias ao cargo de Professor Classe B -, ingressa com ação contra o ente público pleiteando o pagamento de diferenças remuneratórias.

Nesse cenário, responda:

a) a citação ocorrida naquela ação coletiva extinta sem resolução do mérito interrompeu a prescrição em favor de Feçora?

b) reconhecida a ocorrência de desvio de função pelo fato de ter exercido o magistério público junto a turmas de 5ª a 8ª séries do ensino fundamental, conquanto nomeada para o cargo de Professor Classe A, Feçora terá direito às diferenças remuneratórias respectivas com base no Padrão 1 da carreira de Professor Classe B ou, ao revés, as diferenças deverão ser calculadas em consideração aos padrões em que, por força de progressão funcional, gradativamente se enquadraria caso titular do cargo de Professor Classe B?

Resposta em até 20 (vinte) linhas.

Discursivas - Rodada 43.2018 - Questão 2

Sob a ótica da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, disserte sobre a possibilidade jurídica de os órgãos administrativos de controle (CNJ, CNMP e TCU) realizarem controle de constitucionalidade de leis. Máximo 15 linhas.

Discursivas - Rodada 43.2018 - Questão 3

O prazo de prescrição da execução individual de sentença coletiva necessariamente será o mesmo prazo aplicável à pretensão de direito material que seria aplicável numa ação individual de conhecimento? Máximo de 20 linhas.

Discursivas - Rodada 43.2018 - Questão 4

Pode o defensor público se recusar a atuar em determinado caso por impeditivo de consciência? Resposta em até quinze linhas.

Discursivas - Rodada 43.2018 - Questão 4

Em havendo parcelamento tributário não adimplido, quando volta a correr o prazo prescricional de cobrança do tributo? Resposta em até quinze linhas.

Discursivas - Rodada 43.2018

Imagine que determinado sindicato tenha ingressado com ação coletiva em favor de professores sindicalizados que, tendo ingressado na carreira do magistério público após concurso público para o cargo de Professor Classe A - cuja atribuição, por força da respectiva lei, é a de ministrar aulas paras as turmas de 1ª a 4ª séries do ensino fundamental -, desempenharam as funções típicas do cargo de Professor Classe B, cuja atribuição é lecionar para as turmas de 5ª a 8ª séries do ensino fundamental. Imagine, outrossim, que na carreira de Professor Classe B a lei pertinente preveja progressão funcional que inicia no Padrão 1 e se estende até o Padrão 10, passando o(a) servidor(a) de um Padrão a outro após o cumprimento de certo requisito temporal.

Após anos de uma lenta tramitação processual no início da qual houve a citação válida do ente público, sobreveio sentença que extinguiu o processo sem resolução do mérito por entender o juízo que, bem examinada a demanda, verificar-se-ia a ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo.

Com o trânsito em julgado desta sentença, a professora Feçora, alegando exatamente a ocorrência daquela situação acima descrita - ter sido nomeada, após concurso público, para o cargo de Professor Classe A e ter exercido, na prática, atribuições próprias ao cargo de Professor Classe B -, ingressa com ação contra o ente público pleiteando o pagamento de diferenças remuneratórias.

Nesse cenário, responda:

a) a citação ocorrida naquela ação coletiva extinta sem resolução do mérito interrompeu a prescrição em favor de Feçora?

b) reconhecida a ocorrência de desvio de função pelo fato de ter exercido o magistério público junto a turmas de 5ª a 8ª séries do ensino fundamental, conquanto nomeada para o cargo de Professor Classe A, Feçora terá direito às diferenças remuneratórias respectivas com base no Padrão 1 da carreira de Professor Classe B ou, ao revés, as diferenças deverão ser calculadas em consideração aos padrões em que, por força de progressão funcional, gradativamente se enquadraria caso titular do cargo de Professor Classe B?

Resposta em até 20 (vinte) linhas.

 

Sob a ótica da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, disserte sobre a possibilidade jurídica de os órgãos administrativos de controle (CNJ, CNMP e TCU) realizarem controle de constitucionalidade de leis. Máximo 15 linhas.

 

O prazo de prescrição da execução individual de sentença coletiva necessariamente será o mesmo prazo aplicável à pretensão de direito material que seria aplicável numa ação individual de conhecimento? Máximo de 20 linhas.

 

Pode o defensor público se recusar a atuar em determinado caso por impeditivo de consciência? Resposta em até quinze linhas.

 

Em havendo parcelamento tributário não adimplido, quando volta a correr o prazo prescricional de cobrança do tributo? Resposta em até quinze linhas.

 

Objetivas - Rodada 42.2018

(Emagis) No que se refere ao voto e à possibilidade de concorrer a cargos eletivos, julgue os itens que se seguem conforme a jurisprudência do STF:
I. Inelegibilidade é um conceito da infraconstitucional, previsto em lei complementar que se confunde com hipótese de perda ou suspensão de direitos políticos.
II. Quando uma norma constitucional venha alterar as regras para a composição da câmara de vereadores, estando a legislatura em curso, não poderá ser aplicada imediatamente, mas terá de esperar a próxima legislatura.
III. É válido o cancelamento do título do eleitor que, convocado por edital, não comparecer ao processo de revisão eleitoral, em virtude do que dispõe o art. 14, caput e § 1º, da Constituição Federal de 1988.
São falsos os itens:

 

(Emagis) A propósito da utilização da gravação ambiental clandestina como prova no processo penal e sua compatibilidade com os direitos fundamentais contidos na Constituição Federal, observada a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, marque a alternativa CORRETA.

 

(Emagis) Sobre a manifestação do direito à ampla defesa, em sua vertente técnica, na fase do inquérito policial, considerada a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, marque a alternativa CORRETA.

 

(Emagis) A respeito da compatibilidade com a Constituição Federal de ato normativo do Conselho Nacional do Ministério Público que, regulamentando a Lei 9.296/1996 relativamente à atuação do Parquet, estabelece regras referentes ao requerimento de interceptação, ao pedido de prorrogação e à conclusão do procedimento, considerada compreensão recentemente externada pelo Supremo Tribunal Federal, marque a alternativa CORRETA.

 

(Emagis) A respeito da submissão da Fundação do Banco do Brasil (FBB) ao controle do Tribunal de Contas da União, considerando ser aquela entidade privada não integrante da Administração Pública, observada compreensão recentemente externada pelo Supremo Tribunal Federal, marque a alternativa CORRETA.

 

(Emagis) Sobre a Lei Anticorrupção, analise as seguintes proposições.
I – A autoridade máxima de cada órgão ou entidade pública poderá celebrar acordo de leniência com as pessoas jurídicas responsáveis pela prática dos atos previstos na Lei Anticorrupção que colaborem efetivamente com as investigações e o processo administrativo. Tal acordo, no entanto, pressupõe que a pessoa jurídica seja a primeira a se manifestar sobre seu interesse em cooperar para a apuração do ato ilícito; do contrário, não haverá campo para a sua celebração.
II – Os efeitos do acordo de leniência serão estendidos às pessoas jurídicas que integram o mesmo grupo econômico, de fato e de direito, desde que firmem o acordo em conjunto, respeitadas as condições nele estabelecidas.
III – Em caso de descumprimento do acordo de leniência, a pessoa jurídica ficará impedida de celebrar novo acordo pelo prazo de 5 (cinco) anos contados do conhecimento pela administração pública do referido descumprimento.
Estão corretos somente os itens:

 

(Emagis) Sobre o controle da Administração Pública, aquilate as seguintes assertivas e indique a alternativa apropriada.
I – Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas respectivo, sob pena de responsabilidade subsidiária.
II – A Constituição Federal não proíbe a extinção de Tribunais de Contas dos Municípios por emenda, de iniciativa parlamentar, à Constituição do respectivo Estado.
III – Os atos do presidente do tribunal que disponham sobre processamento e pagamento de precatório não têm caráter jurisdicional e, por isso, podem ser combatidos pela via mandamental.

 

(Emagis) No que se refere ao prazo de prescrição no direito administrativo, mais diretamente aos atos que possam implicar improbidade, julgue os itens que se seguem:
I. É de cinco anos o prazo para o TCU, por meio de tomada de contas especial, exigir do ex-gestor público municipal a comprovação da regular aplicação de verbas federais repassadas ao respectivo Município.
II. Nas ações civis por ato de improbidade administrativa, interrompe-se a prescrição da pretensão condenatória com o mero ajuizamento da ação dentro do prazo de cinco anos contado a partir do término do exercício de mandato, de cargo em comissão ou de função de confiança, ainda que a citação do réu seja efetivada após esse prazo.
III. Nos termos da lei que rege os servidores públicos da União, Lei 8.112, a instauração de procedimento administrativo para apurar a infração suspende a fluência do prazo prescricional, que volta a correr depois de 140 dias do início do referido procedimento. 
São falsos os itens:

 

(Emagis) A propósito do percentual de juros de mora aplicável às condenações administrativas (‘condenações em geral’, que não se refiram a servidores públicos ou relações tributárias) impostas à Fazenda Pública, observada jurisprudência recentemente assentada pelo Superior Tribunal de Justiça, marque a alternativa CORRETA.

 

(Emagis) A propósito do percentual de correção monetária aplicável às condenações impostas à Fazenda Pública, observada jurisprudência recentemente assentada pelo Superior Tribunal de Justiça, marque a alternativa CORRETA. 

 

(Emagis) A propósito do percentual de juros de mora aplicável às condenações que contemplem créditos de servidores públicos impostas à Fazenda Pública, observada jurisprudência recentemente assentada pelo Superior Tribunal de Justiça, marque a alternativa CORRETA.

 

(Emagis) Sobre o acolhimento, no processo civil, da alegação de incompetência territorial, marque a alternativa CORRETA.

 

(Emagis) Sobre o tema citação e o que o circunda, julgue os itens que se seguem:
I. É inadmissível a emenda à inicial, antes da citação, para a substituição de executado pelo seu espólio, em execução ajuizada em face de devedor falecido antes do ajuizamento da ação.
II. Não é válida a citação por edital dos herdeiros que estejam residindo fora da comarca, mas que estejam em local certo e tenham endereço conhecido, sendo este inclusive declinado na inicial. 
III. No caso de pessoa jurídica é considerada válida a entrega do mandado de citação para pessoa com poderes de gerência geral ou de administração ou, ainda, a funcionário responsável pelo recebimento de correspondências.
São falsos os itens:

 

(Emagis) Em relação ao incidente de desconsideração da personalidade jurídica, avalie as proposições a seguir expostas, considerada a disciplina trazida pelo novo CPC.
I – O incidente de desconsideração é cabível em todas as fases do processo de conhecimento, no cumprimento de sentença e na execução fundada em título executivo extrajudicial.
II – Instaurado o incidente, o sócio ou a pessoa jurídica será citado para manifestar-se e requerer as provas cabíveis no prazo de 15 (quinze) dias.
III – Concluída a instrução, se necessária, o incidente será resolvido por sentença.
Estão corretos somente os itens:

 

(Emagis) Quanto às ações possessórias, julgue os itens abaixo, à luz do CPC/2015 e da jurisprudência do STJ.
I – No caso de ação possessória em que figure no polo passivo grande número de pessoas, serão feitas a citação pessoal dos ocupantes que forem encontrados no local e a citação por edital dos demais, determinando-se, ainda, a intimação do Ministério Público e, se envolver pessoas em situação de hipossuficiência econômica, da Defensoria Pública.
II – É lícito ao autor cumular ao pedido possessório o de condenação em perdas e danos, mas não o de indenização dos frutos, que deve ser buscada em ação própria.
III – Em ação possessória entre particulares não é cabível o oferecimento de oposição pelo ente público baseada na alegação de domínio do bem imóvel.
Há erro:

 

(Emagis) Sobre as medidas executivas atípicas no processo civil, considerada a disciplina do CPC/2015, também em sua leitura recentemente feita pelo Superior Tribunal de Justiça, marque a alternativa INCORRETA.

 

(Emagis) A respeito da prescrição da “pretensão de reparação civil”, tal como prevista no artigo 206, §3º, V, do Código Civil, considerada jurisprudência recentemente sedimentada pelo Superior Tribunal de Justiça, marque a alternativa CORRETA. 

 

(Emagis) A respeito da prescrição da pretensão de reparação por responsabilidade contratual, considerada jurisprudência recentemente sedimentada pelo Superior Tribunal de Justiça, marque a alternativa CORRETA. 

 

(Emagis) No que se refere ao trato dos crimes tributários pela jurisprudência do STJ, julgue os itens que se seguem:
I. Não incide o princípio da insignificância aos crimes tributários federais e de descaminho quando o débito tributário verificado não ultrapassar o limite de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), a teor do disposto no art. 20 da Lei n. 10.522/2002, com as atualizações efetivadas pelas Portarias n. 75 e 130, ambas do Ministério da Fazenda.
II. Configura causa de extinção de punibilidade o pagamento de débito oriundo de furto de energia elétrica antes do oferecimento da denúncia.
III. O pagamento do débito tributário, a qualquer tempo, desde que antes do trânsito em julgado da sentença penal condenatória (depois não tem efeitos penais), é causa de extinção da punibilidade do acusado.
São falsos os itens:

 

(Emagis) Sabe-se que, ‘no caso Sérgio Cabral’, a 2ª Turma do STF externou interpretação sobre o local prioritário de execução da pena, considerado o meio social e familiar do preso. 
A propósito, considerando também a disciplina legal e constitucional, avalie as assertivas que seguem.
I – A Lei de Execução Penal estabelece que a pena de ver cumprida pelo sentenciado preferencialmente em local próximo ao seu meio social e familiar.
II – A Constituição Federal garante ao preso o direito à assistência da família.
III – Para o STF, o recebimento de tratamento privilegiado pelo preso é motivo suficiente para sua transferência do local em que cumpre pena para outra unidade da federação.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis) Ainda no ‘caso Sérgio Cabral’, o STF externou compreensão acerca da competência e do procedimento para execução de medida cautelar pessoal.
A propósito, avalie as assertivas que seguem.
I – Decretada a prisão preventiva, do juízo da ação penal que a decretou é a competência para definir o local em que será executada a segregação.
II – Apelada a sentença na qual mantida a prisão preventiva do condenado, transfere-se ao tribunal da apelação a competência para definir o local de cumprimento da segregação provisória.
III – Não havendo urgência ou perigo de ineficácia da medida, antes de decidir o pedido de medida cautelar pessoal, deve o juiz ouvir a defesa.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis) Sobre a competência do juiz da execução penal, considerada a existência de sentença condenatória transitada em julgado emanada de juízo da fase de conhecimento, considerada a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, marque a alternativa CORRETA. 

 

(Emagis) Sobre a denominada perspectiva sinalagmática do crime de corrupção, marque a alternativa CORRETA.

 

(Emagis) Sobre a apreciação judicial do recebimento da denúncia no processo penal, observada a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, marque a alternativa INCORRETA.

 

(Emagis) No que se refere à chamada defesa preliminar, julgue os itens que se seguem:
I. Nas demandas que seguem o rito dos processos de competência originária dos Tribunais Superiores (Lei n. 8.038/1990), é tempestiva a exceção da verdade apresentada no prazo da defesa prévia (art. 8º), ainda que o acusado tenha apresentado defesa preliminar (art. 4º).
II. Após a fase de apresentação de resposta à acusação, o magistrado, ao proferir decisão que determina o prosseguimento do processo, não estar obrigado a aludir àquilo que fora trazido na defesa preliminar, podendo ou não enfrentar neste momento as questões processuais relevantes e urgentes.
III. O recebimento da denúncia acarreta preclusão pro judicato e o juiz não pode rever este posicionamento depois de análise do conteúdo de resposta à acusação.
São falsos os itens:

 

(Emagis/Bônus) A respeito da rescisão do acordo de colaboração premiada, observada a disciplina da Lei 12.850/2013, também em sua leitura feita pelo STF, avalie as assertivas que seguem. 
I – Não impede o aproveitamento de todas as provas nele coligidas.
II – Não impede a utilização contra terceiros de provas nele coligidas.
III – Impede sejam utilizadas apenas contra o colaborador as provas autoincriminatórias nele coligidas.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis/Bônus) Sobre o acordo de colaboração premiada e sua homologação judicial, observada a disciplina da Lei 12.850/2013, também em sua leitura feita pelo STF, avalie as assertivas que seguem. 
I – O juiz não participará das negociações realizadas entre as partes para a formalização do acordo de colaboração.
II – No STF, a competência para homologação do acordo é do órgão colegiado integrado pelo Ministro Relator do Inquérito ou Ação Penal.
III – Ao homologar o termo de colaboração, o juiz competente, para apreciar sua regularidade, legalidade e voluntariedade, pode ouvir sigilosamente o colaborador (na presença de seu defensor).
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis/Bônus) A propósito do denominado controle jurisdicional diferido do acordo de colaboração premiada, observada a disciplina da Lei 12.850/2013 em sua leitura feita pelo STF, avalie as assertivas que seguem. 
I – Resguarda à ocasião da sentença o juízo de mérito sobre a eficácia do acordo, ainda que previamente homologado.
II – Resguarda à ocasião da sentença o juízo de mérito sobre o cumprimento do acordo, ainda que previamente homologado.
III – Uma vez homologado o acordo pelo Ministro Relator no STF, é terminantemente vedado ao colegiado por ele integrado retirar ou limitar a eficácia do ajuste.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis/Bônus) Suponha que Turma do STF receba denúncia criminal contra Senador da República e contra ele imponha medidas cautelares pessoais previstas no CPP.
A propósito da eficácia destas cautelares, considerada compreensão recentemente externada pelo Plenário do STF, avalie as assertivas que seguem.
I – Não sendo prisão preventiva, as cautelares em questão terão eficácia plena, não se submetendo a deliberação do Senado Federal.
II – As cautelares pessoais, considerado o disposto no §2º, do artigo 53, da CF, somente podem ser impostas se o processo tratar de crime inafiançável.
III – O Judiciário não tem competência para impor ao parlamentar qualquer cautelar que embarace direta ou indiretamente o exercício do mandato.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis/Bônus) Sobre a pensão por morte no âmbito do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), verifique o acerto, ou não, dos itens a seguir revelados.
I – José, segurado obrigatório do RGPS, faleceu em 12/10/2018. Sua esposa, Maria, requereu administrativamente a pensão por morte em 13/11/2018. Nessa hipótese, Maria fará jus à pensão por morte a contar da data do óbito do segurado.
II – Perde o direito à pensão por morte, após o trânsito em julgado, o condenado pela prática de crime de que tenha dolosa ou culposamente resultado a morte do segurado.
III – Perde o direito à pensão por morte o cônjuge, o companheiro ou a companheira se comprovada, a qualquer tempo, simulação ou fraude no casamento ou na união estável, ou a formalização desses com o fim exclusivo de constituir benefício previdenciário, apuradas em processo judicial no qual será assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa.  
Estão corretos somente os itens:

 

Objetivas TJ/BA 2018 - 1ª Rodada Objetiva TJ/BA

(EMAGIS) Anita ingressou com ação declaratória de inexistência de débito c/c indenização por danos morais alegando que em razão da falsificação indevida de seus documentos pessoais, foi alvo de cobranças indevidas e seu nome foi negativado. Sobre a situação hipotética narrada, assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Sobre o bem de família, assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Ilícitos autorizantes são aqueles que autorizam a vítima a praticar um ato, no intuito de neutralizá-los. Sobre a ação de indignidade e a ação de deserdação assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Sobre os vícios nos negócios jurídicos:

 

(EMAGIS) Sobre a capacidade das pessoas com deficiência, assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Pablo sofreu um acidente de trânsito causado por Joao e veio realizar o exame no IML que constatou sua invalidez apenas quatro anos depois. Após a confecção do laudo, ingressou com ação de indenização contra a seguradora “X” para receber seu DPVAT. Sobre o seguro DPVAT, assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Sobre o contrato de leasing (arrendamento mercantil), assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Sobre prescrição e decadência, assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Sobre a compensação das obrigações, assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Julgue os itens a respeito da responsabilidade civil do possuidor:

I- possuidor de boa-fé é aquele não conhece os vícios que eventualmente pesam sobre a coisa. Logo é isento de responsabilidade, quanto à perda/deterioração da coisa.
II- o possuidor de má fé conhece os eventuais vícios que pesam sobre a coisa. Logo, sua responsabilidade é objetiva com risco integral incluindo as hipóteses de caso fortuito ou força maior.
III- O possuidor de boa-fé tem direito, enquanto ela durar, aos frutos percebidos, mesmo que colhidos antecipadamente.
IV- O possuidor de má-fé tem direito não tem direito a colher nenhum fruto, tampouco ser ressarcido pelas despesas com o custeio dos frutos.

 

(EMAGIS) De acordo com as normas processuais que disciplinam o pedido, assinale a alternativa CORRETA.

 

(EMAGIS) De acordo com as normas processuais que disciplinam o cumprimento de sentença, assinale a alternativa CORRETA.

 

(EMAGIS) De acordo com as normas processuais que disciplinam a gratuidade de justiça, marque a alternativa CORRETA.

 

(EMAGIS). De acordo com as normas processuais que disciplinam o incidente de desconsideração da personalidade jurídica, analise os itens a seguir.

I. A instauração do mencionado incidente impede atos de invasão patrimonial até que a questão sobre a desconsideração seja resolvida.
II. Se o pedido for acolhido, o marco considerado pela lei para eventual fraude de execução é o da citação da pessoa jurídica cuja personalidade se pretende desconsiderar.
III. A pessoa jurídica cuja personalidade foi desconsiderada em incidente de desconsideração da personalidade jurídica do qual foi parte poderá rediscutir o mesmo tema pela via dos embargos de terceiro.
IV. Contra a decisão que julga o incidente de desconsideração da personalidade jurídica, cabe agravo de instrumento.

Estão CORRETAS apenas as assertivas:

 

(EMAGIS) De acordo com as normas processuais que disciplinam a penhora e com a jurisprudência do STJ, analise os itens a seguir.

I. Não se admite a penhora do bem alienado fiduciariamente em execução promovida por terceiros contra o devedor fiduciante. Contudo, é possível constrição dos direitos decorrentes do contrato de alienação fiduciária.
II. Para requerer a penhora on line, é necessário que o credor comprove não o exaurimento de todas as vias na busca de bens a serem penhorados.
III. No caso de penhora de crédito, se o terceiro negar o débito em conluio com o executado, a quitação dada pelo terceiro caracterizará fraude à execução.
IV. A penhora de percentual de faturamento de empresa, segundo a lei, é medida subsidiária e será determinada se o executado não tiver outros bens penhoráveis ou se eles forem insuficientes ou de difícil alienação.

Estão CORRETAS apenas as assertivas:

 

(EMAGIS) De acordo com as normas processuais que disciplinam a citação, marque a alternativa CORRETA.

 

(EMAGIS) De acordo com a Lei dos Juizados Especiais (Lei 9.099/95) e com a jurisprudência do STJ, marque a alternativa CORRETA.

 

(EMAGIS) Silvio Santos propôs ação de repetição de indébito contra o Município de Juazeiro/BA para reaver a importância de R$ 50.000,00 que teria pago, em excesso, a título de imposto sobre serviços de qualquer natureza. O réu foi citado e contestou a ação, alegando fato extintivo do direito do autor. Intimado para apresentar réplica à contestação, o demandante, no segundo dia do prazo para se manifestar, faleceu num acidente automobilístico e deixou dois herdeiros, além de vasto patrimônio. O fato foi notório na Comarca, pois o autor era importante empresário. Diante da mencionada situação hipotética e com base nas normas processuais que disciplinam a sucessão das partes, marque a alternativa CORRETA.

 

(EMAGIS) De acordo com as normas previstas na Lei 5.478/68, na Lei 11.804/08, no ECA, no CPC e com a jurisprudência do STJ, analise os itens a seguir.

I. Com o nascimento da criança, deve ser extinta a ação de alimentos gravídicos concedidos à gestante em razão da perda de seu objeto.
II. A obrigação alimentar transfere-se automaticamente aos avós com o falecimento do pai do alimentando.
III. É possível, em regra, a compensação de dívida alimentar fixada judicialmente com alimentos pagos in natura, por liberalidade do alimentante.
IV. O Ministério Público tem legitimidade ativa para ajuizar ação de alimentos em proveito de criança ou adolescente mesmo quando sob o exercício do poder familiar dos pais.

Estão CORRETAS apenas as assertivas:

 

(EMAGIS) De acordo com as normas da Lei de Locações (Lei 8.245/91) e com a jurisprudência do STJ, analise os itens a seguir.

I. Nos casos em que há cumulação da ação de despejo com a cobrança de alugueis, o prazo recursal fica suspenso durante o recesso forense.
II. A locação de imóveis de propriedade de empresas públicas e de sociedades de economia mista é disciplinada pela Lei de Locações.
III. Na ação de despejo por falta de pagamento, não se admite cumulação do pedido de purgação da mora com o oferecimento de contestação.
IV. Mesmo que o fiador não participe da ação de despejo, a interrupção da prescrição para a cobrança dos alugueis e acessórios o atinge.

Está CORRETO o que se afirma em:

 

(EMAGIS) A respeito da configuração da relação de consumo, assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa incorreta, a respeito da Política Nacional das Relações de Consumo e do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor:

 

(EMAGIS) João, que reside em Itabuna/BA, ficou sem energia elétrica por cerca de doze horas, o que acarretou na perda de diversos produtos perecíveis que estavam em seu freezer. A concessionária de energia elétrica é a CELBA, domiciliada em Salvador/BA. A respeito do caso concreto, assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Segundo a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Considerando a responsabilidade por vício do produto ou serviço, assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa incorreta:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa incorreta:

 

(EMAGIS) Considerando a disciplina das medidas protetivas e medidas socioeducativas, assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) A respeito do procedimento de apuração do ato infracional, assinale a alternativa correta.

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa incorreta, a respeito dos direitos da pessoa com deficiência:

 

(EMAGIS) Após desentendimento doméstico, Caio agrediu Raquel, sua esposa, com socos e pontapés, causando lesões corporais graves. O casal tem 2 (dois) filhos menores. Nessa situação, assinale a alternativa incorreta:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa errada:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa errada:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa incorreta:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa incorreta:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa incorreta:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa incorreta:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Assinale a correta:

 

(EMAGIS) Assinale a correta:

 

(EMAGIS) Assinale a correta:

 

(EMAGIS) Assinale a correta:

 

(EMAGIS) Assinale a correta:

 

(EMAGIS) Assinale a correta:

 

(EMAGIS) Assinale a correta:

 

(EMAGIS) Assinale a correta:

 

(EMAGIS) Assinale a correta:

 

(EMAGIS) Assinale a correta:

 

(EMAGIS) Assinale a correta:

 

(EMAGIS) A respeito da garantia constitucional da liberdade de exercício profissional (CF, artigo 5º, XIII), observada a leitura do Supremo Tribunal Federal, marque a alternativa CORRETA.

 

(EMAGIS) A respeito das condições da ação aplicáveis à ação popular (CF, artigo 5º, LXXIII), observada a leitura do Supremo Tribunal Federal, marque a alternativa CORRETA.

 

(EMAGIS) Considere que se esteja a apreciar queixa de calúnia e injúria apresentada por vereador contra outro vereador por ter este afirmado que aquele “apoiou a corrupção, a ladroeira, a sem-vergonhice, sendo pessoa sem dignidade e sem moral”.

A propósito, considerada a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, marque a alternativa CORRETA.

 

(EMAGIS) Considere lei municipal de iniciativa parlamentar que obrigue a instalação de câmeras de monitoramento nas escolas municipais e cercanias.
A propósito da compatibilidade desta lei com a Constituição Federal, observada a visão do Supremo Tribunal Federal, marque a alternativa CORRETA.

 

(EMAGIS) Sobre a competência legislativa dos Municípios com menos de vinte mil habitantes para editarem normas sobre a ocupação do espaço urbano, observada a visão do Supremo Tribunal Federal, marque a alternativa CORRETA.

 

(EMAGIS) Sobre a competência legislativa dos Municípios com mais de vinte mil habitantes para editarem normas sobre a ocupação do espaço urbano, observada a visão do Supremo Tribunal Federal, marque a alternativa CORRETA.

 

(EMAGIS) Sobre a composição e a indicação de membros do Tribunal de Contas da União e dos Tribunais de Contas dos Estados, observado o regramento da Constituição Federal, marque a alternativa CORRETA.

 

(EMAGIS) Considere que, em determinado Tribunal de Contas Estadual, ocorra a vacância em decorrência da aposentadoria de membro indicado pela Assembleia Legislativa. Tenha presente também que, em referida Corte de Contas, a despeito de completo seu quando, inexista membro oriundo do Ministério Público Especial.
A propósito, observada a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, marque a alternativa CORRETA.

 

(EMAGIS) Sobre o Sistema Único de Saúde (SUS), marque a alternativa CORRETA.

 

(EMAGIS) A respeito da vedação do nepotismo no serviço público, observada a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, marque a alternativa CORRETA.

 

(EMAGIS) A propósito da contratação pela Administração Pública de pessoal sem concurso público, marque a alternativa CORRETA.

 

(EMAGIS) A propósito do habeas data (CF, artigo 5º, LXXII), marque a alternativa CORRETA.

 

(EMAGIS) Quanto aos recursos eleitorais e a ação rescisória, marque a alternativa correta:

 

(EMAGIS) No que concerne à ação de investigação judicial eleitoral – AIJE por abuso de poder, marque a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Acerca do processo penal eleitoral, marque a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Marque a alternativa correta;

 

(EMAGIS) Sociedades empresárias “A” e “B” firmaram contrato cujo objeto era a alienação de estabelecimento empresarial da primeira para a segunda. Sobre o contrato de trespasse, marque a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Marque a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Marque a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Marque a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Sobre a recuperação judicial, marque a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Em recuperação judicial de determinada empresa, cujo pedido deu-se em 12/03/2014, José requereu a habilitação de crédito trabalhista, declarado em sentença proferida em 26/05/2014, no importe de R$5.000,00, em reclamação trabalhista promovida na data de 17/01/2014. Nessa situação, marque a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Acerca das normas sobre o Sistema Constitucional Tributário, assinale a alternativa correta.

 

(EMAGIS) Sobre tributo e suas espécies, competência tributária e capacidade tributária, marque a opção CORRETA.

 

(EMAGIS). Sobre as fontes do direito tributário, e considerando a jurisprudência do STF, assinale a opção correta.

 

(EMAGIS) Acerca das limitações ao poder de tributar e à exclusão do crédito tributário, e considerando a jurisprudência do Supremo Tribunal federal, assinale a alternativa incorreta.

 

(EMAGIS) Acerca dos princípios do Direito Tributário, da Vigência, aplicação, interpretação e integração da legislação tributária, assinale a alternativa correta.

 

(EMAGIS) A respeito da obrigação tributária, marque a alternativa correta.

 

(EMAGIS) A respeito das disposições constitucionais sobre o ICMS, e levando em consideração a jurisprudência do STF, assinale a opção correta.

 

(EMAGIS) A respeito da Lei n° 12.651/2012 (Código Florestal), assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Considerando a repartição de competências em matéria ambiental, assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Considerando a tutela penal do meio ambiente, assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) De acordo com a Lei n° 6.938/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, assinale a alternativa incorreta:

 

(EMAGIS) Sobre o licenciamento ambiental, é correto afirmar:

 

(EMAGIS) Segundo a Lei n° 9.985/2000, que trata do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), assinale a alternativa correta:

 

(EMAGIS) Em relação aos princípios do Direito Administrativo, assinale a alternativa correta.

 

(EMAGIS) Relativamente à Administração Pública, à hierarquia, à delegação e à avocação, marque a alternativa correta.

 

(EMAGIS) Quanto à Administração Pública Direta e Indireta, assinale a alternativa correta.

 

(EMAGIS) Com relação às atividades da Administração Pública, assinale a alternativa correta.

 

(EMAGIS) Sobre o poder de polícia e os atos administrativos, assinale a alternativa incorreta.

 

(EMAGIS) No que concerne ao processo administrativo e às licitações, assinale a alternativa correta.

 

(EMAGIS) Sobre os contratos administrativos, marque a alternativa correta.

 

(EMAGIS) No que tange aos servidores públicos e temas correlatos, assinale a alternativa incorreta.

 

(EMAGIS) Sobre os bens públicos, os serviços públicos e a intervenção do Estado na propriedade, assinale a alternativa correta.

 

(EMAGIS) Sobre a responsabilidade civil do Estado e a improbidade administrativa, marque a alternativa correta.

 

Discursivas - Rodada 42.2018 - Questão 1

Compartilhamento de dados obtidos pela Receita Federal, sem autorização judicial, com o Ministério Público e Polícia: disserte sobre o tema em até quinze linhas.

Discursivas - Rodada 42.2018 - Questão 2

Pedro Servidor impetrou mandado de segurança contra ato administrativo que lhe determinara optar por um dos cargos públicos que ocupa.

Comprovou, documentalmente, que vinha acumulando dois cargos públicos após regular aprovação em concursos públicos: um como médico da Prefeitura de Panambi/RS e outro como médico da Prefeitura de Ijuí/RS, cidades situadas a 40 quilômetros uma da outra. A carga horária semanal pertinente ao primeiro cargo público era de 40 horas, ao passo que a do segundo cargo público era de 30 horas.

Após regular processamento do writ, sobreveio sentença que denegou a segurança pleiteada, sob o fundamento de que, embora não haja propriamente incompatibilidade de horários – em razão dos dias em que a carga horária era cumprida no hospital municipal de Panambi e no de Ijuí, parte em regime de plantão, tudo à luz da documentação juntada aos autos -, era notório que uma carga horária semanal de 70 (setenta) horas acabaria por prejudicar a qualidade dos serviços prestados à população, devendo o art. 37, XVI, da CRFB ser interpretado em consonância com o princípio da eficiência, insculpido no caput do mesmo preceito constitucional.

Diante do caso narrado, indaga-se: interposto eventual recurso de apelação, a sentença deverá ser mantida ou reformada? Por quê? Fundamente sua resposta em até 20 linhas.

Discursivas - Rodada 42.2018 - Questão 3

Explique fundamentadamente as ondas renovatórias de acesso à justiça. Máximo de 20 linhas (Tendo em vista que a sistemática de provas discursivas admite tão somente a consulta em legislação não comentada, recomendo para fins de melhor aprendizado e que haja simulação mais real das provas de concurso que não seja realizada consulta a outros materiais para a elaboração da resposta)

Discursivas - Rodada 42.2018 - Questão 4

No âmbito da cooperação jurídica internacional, o que são as red notices? Tal instituto é aplicável no direito brasileiro? Máximo de 15 linhas. (Tendo em vista que a sistemática de provas discursivas admite tão somente a consulta em legislação não comentada, recomendo para fins de melhor aprendizado e que haja simulação mais real das provas de concurso que não seja realizada consulta a outros materiais para a elaboração da resposta)

Discursivas - Rodada 42.2018 - Questão 4

Considerando a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça acerca do assunto, explique qual a consequência jurídica para a apuração de ato infracional e para a aplicabilidade de medida socioeducativa em curso, haja vista a superveniência da maioridade penal. Máximo de 20 linhas (Tendo em vista que a sistemática de provas discursivas admite tão somente a consulta em legislação não comentada, recomendo para fins de melhor aprendizado e que haja simulação mais real das provas de concurso que não seja realizada consulta a outros materiais para a elaboração da resposta)

Discursivas - Rodada 42.2018

Compartilhamento de dados obtidos pela Receita Federal, sem autorização judicial, com o Ministério Público e Polícia: disserte sobre o tema em até quinze linhas.

 

Pedro Servidor impetrou mandado de segurança contra ato administrativo que lhe determinara optar por um dos cargos públicos que ocupa.

Comprovou, documentalmente, que vinha acumulando dois cargos públicos após regular aprovação em concursos públicos: um como médico da Prefeitura de Panambi/RS e outro como médico da Prefeitura de Ijuí/RS, cidades situadas a 40 quilômetros uma da outra. A carga horária semanal pertinente ao primeiro cargo público era de 40 horas, ao passo que a do segundo cargo público era de 30 horas.

Após regular processamento do writ, sobreveio sentença que denegou a segurança pleiteada, sob o fundamento de que, embora não haja propriamente incompatibilidade de horários – em razão dos dias em que a carga horária era cumprida no hospital municipal de Panambi e no de Ijuí, parte em regime de plantão, tudo à luz da documentação juntada aos autos -, era notório que uma carga horária semanal de 70 (setenta) horas acabaria por prejudicar a qualidade dos serviços prestados à população, devendo o art. 37, XVI, da CRFB ser interpretado em consonância com o princípio da eficiência, insculpido no caput do mesmo preceito constitucional.

Diante do caso narrado, indaga-se: interposto eventual recurso de apelação, a sentença deverá ser mantida ou reformada? Por quê? Fundamente sua resposta em até 20 linhas.

 

Explique fundamentadamente as ondas renovatórias de acesso à justiça. Máximo de 20 linhas (Tendo em vista que a sistemática de provas discursivas admite tão somente a consulta em legislação não comentada, recomendo para fins de melhor aprendizado e que haja simulação mais real das provas de concurso que não seja realizada consulta a outros materiais para a elaboração da resposta)

 

No âmbito da cooperação jurídica internacional, o que são as red notices? Tal instituto é aplicável no direito brasileiro? Máximo de 15 linhas. (Tendo em vista que a sistemática de provas discursivas admite tão somente a consulta em legislação não comentada, recomendo para fins de melhor aprendizado e que haja simulação mais real das provas de concurso que não seja realizada consulta a outros materiais para a elaboração da resposta)

 

Considerando a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça acerca do assunto, explique qual a consequência jurídica para a apuração de ato infracional e para a aplicabilidade de medida socioeducativa em curso, haja vista a superveniência da maioridade penal. Máximo de 20 linhas (Tendo em vista que a sistemática de provas discursivas admite tão somente a consulta em legislação não comentada, recomendo para fins de melhor aprendizado e que haja simulação mais real das provas de concurso que não seja realizada consulta a outros materiais para a elaboração da resposta)

 

Defensoria Pública Estadual - Rodada 42.2018

Tício, que já apresentava condenação definitiva por porte de drogas para consumo pessoal, crime tipificado no art. 28 da Lei nº 11.343/2006, foi condenado pela 7ª Vara Criminal da Comarca de Teresina/PI a uma pena de 6 (seis) anos pela prática do crime de associação para o tráfico de drogas, tipificado no art. 35 da Lei nº 11.343/2006, em regime inicial semiaberto.

O Defensor Público que atua perante a Vara de Execução Penal de Teresina/PI fez pedido de progressão de regime logo após Tício cumprir 1 (um) ano de pena e apresentou declaração subscrita pelo diretor da colônia agrícola onde está preso Tício atestando seu bom comportamento carcerário.

Sucede que o juiz da Vara de Execuções Penais de Teresina/PI indeferiu o pedido no dia 23 de agosto de 2018 com base nos seguintes fundamentos:

1) o crime de associação para o tráfico é crime hediondo, tanto que o livramento condicional somente pode ser deferido após o cumprimento de 2/3 de pena, nos termos do art. 44, parágrafo único, da Lei nº 11.343/2006;

2) o apenado é reincidente, uma vez que apresenta condenação anterior definitiva por porte ilegal de drogas para consumo pessoal;

3) ainda não houve o implemento do requisito objetivo, porquanto não cumprido 3/5 da pena;

4) não atendido o requisito indispensável de realização de exame criminológico para progressão de regime, considerando a gravidade do crime de associação para o tráfico.

A Defensoria Pública foi intimada da decisão de indeferimento no dia 31 de agosto de 2018 (sexta-feira). Você é o Defensor Público intimado. Nessa condição, apresente a medida processual que melhor atenda aos interesses do assistido diferente do “habeas corpus” e dos embargos de declaração. Não crie fatos inexistentes no enunciado e date a medida processual no último dia do prazo. Também não lance mão de citação doutrinária, jurisprudência e texto literal de súmula.

Boa prática!

 

Sentença Federal - Rodada 42.2018

Trata-se de ação proposta pelo SEBRAE/RO contra a UNIÃO (FAZENDA NACIONAL), objetivando a declaração de imunidade, afastamento da exigência de apresentação de Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, bem como a inexistência de obrigação de recolher tributos, IR e IOF, sobre suas aplicações financeiras de renda fixa ou variável, e a repetição de indébito nos últimos 05 (cinco) anos.

Em breve síntese, a parte autora alega que:

a) se posiciona dentre as instituições de assistência social abrangidas pela imunidade tributária prevista na Constituição Federal;

b) sob o ponto de vista das exigências da legislação infraconstitucional, enquadra-se nos requisitos previstos no art. 14 do CTN;

c) tem natureza jurídica de entidade de assistência social e educacional, e equipara-se para fins e efeitos jurídicos ao SESI, SENAI, SESC e SENAC;

d) apesar da ré reconhecer a imunidade tributária que busca, condiciona a mesma aos requisitos da Lei n° 12.101/09;

Pugnou pela concessão de tutela de urgência para determinar que a parte requerida proceda à imediata suspensão da exigibilidade dos tributos (IR e IOF) sobre suas aplicações financeiras de renda fixa ou variável, com fulcro no artigo 151, V, do CTN, bem como seja obstado a inscrição do seu nome no CADIN, bem como a negativa de expedição de CND, até o julgamento de mérito da presente demanda.

Citada, a União (Fazenda Nacional) apresentou contestação. No mérito, sustentou, em suma:

a) que a viabilidade de uma nova espécie de imunidade, uma imunidade sem limites, com efeitos absolutos, prevista em lei ordinária e anterior à própria Constituição, violaria diretamente o sistema constitucional vigente, alicerçado que está nos Princípios da Isonomia, da Livre Concorrência, Razoabilidade e Proporcionalidade;

b) a norma que previa a referida imunidade/isenção não foi recepcionada pela ordem constitucional atual;

c) apesar do Supremo Tribunal Federal decidir que as pessoas jurídicas formadoras do Sistema “S” estariam equiparadas às entidades de assistência social, não há decisão no sentido de que essas aludidas entidades estariam dispensadas do implemento das condições legais.

Por sua vez, a parte autora manifestou-se acerca da contestação.

É o relatório. Decido.

Elabore, na condição de juiz federal substituto, a sentença adequada ao caso, enfrentando todas as questões processuais e materiais pertinentes, sem acrescentar qualquer fato novo. Não é necessária a confecção de relatório.

 

Sentença Estadual - Rodada 42.2018

Consta da denúncia formulada pelo Ministério Público do Mato Grosso do Sul que o casal Bonnie e Clyde, advogados sócios do escritório Escobar Associados, entre os dias 25 de março e 15 de outubro de 2017, em locais e horários diversos, em Campo Grande-MS, falsificaram dez documentos referentes a pagamentos de custas judiciais de processos, embolsando a quantia aproximadamente de R$ 200 mil.

Segundo a peça acusatória, a investigação criminal teve início pela notícia-crime de Cain Mcain, estagiário do referido escritório, informando que os acusados estavam fraudando guias de custas judiciais. Apurou-se que os réus remetiam ao cliente Fazenda Boi Preto uma planilha com as guias de custas a serem pagas. Após o cliente creditar os valores para o pagamento na conta do escritório, os autores, em vez de efetuarem o pagamento, transferiam tais valores para suas contas particulares e falsificavam os comprovantes de pagamentos das guias, juntando-os com as petições iniciais. A seguir, para prestarem contas a Fazenda Boi Preto, os réus escaneavam os comprovantes falsos e os enviavam ao cliente como se estivem pagos. Com o dinheiro creditado em suas contas, os denunciados adquiriram um imóvel na capital, tendo registrado-o em nome de Palmirinha, filha do casal.

No bojo do procedimento instaurado no Ministério Público, consta ofícios oriundos do Banco do Brasil, instituição bancária responsável pela cobrança das custas do TJMS, mostrando a falsidade de dez comprovantes de pagamentos das guias e custas iniciais juntadas nos processos; ofícios do Banco InterAmérica, instituição bancária em que os réus são correntistas, informando que foram transferidos valores no importe de R$ 200 mil da conta de titularidade de Escobar Associados para as contas particulares dos acusados, bem como a existência da quantia de R$ 100 mil oriunda de depósito bancário; certidão do Cartório de Registro de Imóveis da Capital onde consta a Sra. Palmirinha como adquirente pelo valor de R$ 300 mil na data de 11 de novembro de 2017 de imóvel localizado no Condomínio Praça dos Três Poderes, apt. 100, Setor Central. Juntou-se também procedimento que tramitou na Corregedoria-Geral de Justiça do TJMS atestando que as despesas judiciais não foram pagas ao menos em dez processos distribuídos.

Diante dos fatos narrados, o Ministério Público Estadual imputou aos acusados as práticas dos crimes previstos nos arts. 171, caput, c/c art. 29, caput, ambos do CP (por dez vezes); art. 304 c/c art. 29, caput, ambos do CP (por dez vezes); e art. 1º da Lei 9.613/98.

Distribuído o feito para a 6ª Vara Criminal da Comarca de Campo Grande-MS, o juízo recebeu a denúncia e determinou as citações dos acusados para apresentarem resposta à acusação, tendo sido alegada pela defesa dos réus que a inocência será provada ao longo da instrução processual.

Designada audiência de instrução e julgamento, o estagiário Cain Mcain confirmou o teor da notícia-crime, salientando que percebeu se tratarem de guias falsas àquelas juntadas aos processos pelo fato de possuírem um número a menos no código de barras, isto é, em vez de constar os 12 números do boleto das guias do Judiciário, as juntadas aos autos continham apenas 11 números. Ouviu-se também o gerente da Fazenda Boi Preto, o Sr. Montezuma Bezerra, asseverando que transferiu diversas quantias ao escritório de advocacia, não sabendo precisar quanto. Alegou que somente teve conhecimento posteriormente que não houve o pagamento das custas processuais, razão pela qual contratou o escritório Cabanez Associados para prosseguir com os processos. Por fim, informou que repassou quantias para o novo escritório pagar todas as guias pendentes no TJMS, assim todas as despesas processuais foram pagas. Em seguida, os acusados negaram a autoria dos delitos.

Aberta oportunidade para apresentação de alegações orais, o representante legal do Parquet pugnou pela condenação dos denunciados nos termos da denúncia, em virtude da comprovação da autoria e materialidade durante a instrução processual das acusações formuladas. As defesas dos acusados suscitaram a remessa dos autos para a Justiça Federal em virtude da imputação do crime de lavagem de dinheiro. No mérito, aventaram a inexistência de provas de autoria, pois a acusação adveio de procedimento investigatório criminal que tramitou no Ministério Público. Asseveraram que o chamado estelionato judicial é atípico, devendo haver a absolvição, conforme entendimento dos Tribunais Superiores e da doutrina pátria. Além disso, informaram que as custas foram pagas, razão pela qual configurou-se o arrependimento posterior. Sustentaram o reconhecimento do princípio da consunção quanto ao crime de uso de documento falso, uma vez que este foi meio para a prática do estelionato. Por fim, informaram a não caracterização da lavagem de dinheiro, pois o bem foi adquirido pelo valor total de R$ 300 mil, e que R$ 100 mil usados na sua aquisição são de origem lícita decorrentes da prestação de serviços advocatícios para outros clientes, razão pela qual torna o bem de origem lícita, segundo a teoria da contaminação parcial.

Em seguida, os autos foram conclusos para prolação da sentença.

Não é necessário fazer relatório.

 

Ministério Público Estadual - Rodada 42.2018

Após detectar grande número de contas correntes abertas com documentos falsos, a agência do Banco do Brasil situada no bairro de Campo Grande, na capital do Rio de Janeiro, expediu documento comunicando o fato à autoridade policial. Instaurado inquérito policial, as investigações apontaram que o gerente ARNALDO estaria envolvido com falsários. Durante as apurações, descobriu-se que MIGUEL, em 10 de abril de 2018, teria aberto conta corrente na instituição financeira com cédula de identidade e CPF contrafeitos, nos quais constava o nome de SÉRGIO, em conduta previamente acordada com ARNALDO. Seguindo os passos de MIGUEL, chegou-se até DIRCEU, responsável pela falsificação dos documentos, que os revendia a interessados mediante indicação do gerente bancário, com quem mantinha intenso contato, razão pela qual foram interceptados os telefones dos três investigados.

Ouvindo os áudios, descobriu-se que no dia 19 de maio MIGUEL fez compras na RITZ, uma loja de eletrônicos situada no mesmo bairro da agência bancária, no valor de R$ 6.500,00, valendo-se de cheques emitidos pelo banco, relativos à conta corrente de “Sérgio”, desprovido de fundos. Apurou-se, ainda, que DIRCEU estava confeccionando para ele um comprovante de renda, para “Sérgio” celebrar contrato de crédito pessoal junto à aludida instituição financeira, que receberia a aprovação de ARNALDO, mediante entrega a ele de 50% do valor obtido.

Ante o apurado, no dia 20 de maio, agentes da polícia se postaram à paisana dentro da agência bancária, e acompanharam o desenrolar da operação de crédito. Tão logo a operação foi aprovada, antes da liberação do numerário, efetuaram a prisão em flagrante de MIGUEL, que se identificou com a cédula de identidade de “Sérgio”, bem como de ARNALDO. Foi obtida, ainda, a prisão temporária de DIRCEU, executada no dia 21 de maio.

Os autos do inquérito aportaram na promotoria criminal do fórum regional de Campo Grande no dia 30 de maio. Elabore a denúncia datando-a com o último dia do prazo para oferecimento.

 

PGE/PGM - Rodada 42.2018

Francisco, atropelado por micro-ônibus de empresa que executa, clandestinamente, transporte intermunicipal de passageiros entre municípios de um mesmo Estado X, no ato desta execução, propôs demanda reparatória de danos materiais, morais e estéticos contra o referido Estado X.

A instrução dos autos compôs-se dos seguintes elementos: depoimento da irmã de Francisco, colhido normalmente, no qual esta revela haver visto o veículo da empresa colidir-se com seu irmão, bem como haver testemunhado o sofrimento físico e psíquico deste, especialmente diante da perda da perna esquerda; perícia médica confirmou o estado físico do autor, a perda da perna esquerda, mas não pôde afirmar se houve alteração psíquica de seu estado; declaração, produzida pelo Estado X, de que o termo de permissão de prestação de serviço público encontrava-se expirado.

A sentença julgou procedente o pedido, afastando explicitamente a tese da defesa de que o Estado não seria responsável por fato de terceiro pois devia haver impedido a empresa de prestar o serviço de transporte citado.

Promova o recurso competente.

 

TRF2 2018 - Rodada 3 - Sentença Penal

O Ministério Público Federal ofereceu denúncia contra Apodi (20 anos), os menores J.B e KLB (ambos com 17 anos),  e Uesley, policial militar da ativa (30 anos). Narra que os réus, em unidade de desígnios, alugaram uma antiga fábrica de tintas com real propósito de ocultar negócio ilícito de venda de drogas.

Após 2 (dois) meses de investigações, policiais federais da DRE filmaram os réus Apodi e J.B. buscando “mulas” vindas de Amsterdã/Holanda no aeroporto do Galeão/. As “mulas” eram levadas para a fábrica de tintas carregando uma mala, e depois eram flagradas saindo do local sem nenhuma bagagem ou pertences de mão. Ao todo, foram vistas 14 (quatorze) diferentes “mulas” no período de 3 meses de investigações. Os policiais federais confirmaram junto às companhias aéreas que todas as 14 pessoas, de fato, vinham de Amsterdã.

Concomitantemente às filmagens das “mulas”, os policiais também flagraram os réus Apodi e J.B vendendo drogas sintéticas em festas “rave” que promoviam na velha fábrica de tintas. Ao todo, os policiais conseguiram filmar 88 entregas de droga sintética nas festas, momento em que os traficantes recebiam dinheiro dos compradores.

Assim, de posse das filmagens o Delegado de Polícia representou pela expedição de mandado de busca e apreensão no endereço da antiga fábrica de tintas, o que foi deferido pelo juiz. Na execução da busca e apreensão, os policiais encontraram 2.400 comprimidos de “ecstasy”, balança de precisão, produtos químicos e petrechos para fabrico de comprimidos como cafeína, lidocaína, máquina de cortar e embalar comprimidos, balança de precisão e forno industrial, 25.000 euros, além de um revólver calibre 38, escondido na calha do galpão.

Durante as buscas, os policiais constataram, também, que grande quantidade de produtos químicos havia sido jogada no mar, nas proximidades do galpão, o que acabou causando a morte de 18 peixes. Havia, ainda, uma mancha oleosa na praia.

Foi elaborado o laudo de constatação por um perito oficial, que confirmou a quantidade e natureza das drogas conforme acima descrito. No laudo constou que os comprimidos apreendidos, de fato, continham o MDMA (princípio ativo do ecstasy), mas que também havia traços de outras substâncias, tais como cafeína e lidocaína. Os agentes de polícia tiraram fotos dos peixes e da mancha de óleo no mar, a fim de comprovar a materialidade do delito ambiental. Houve apreensão das drogas, utensílios, produtos químicos e da arma.

Sobre a individualização das condutas, Apodi, J.B e Ueslei estavam no galpão no momento da busca e apreensão. Foi lavrado auto de prisão em flagrante. O condutor do flagrante, APF Freitas, relatou que as investigações começaram com a condução coercitiva do traficante Ben Johnson, na fase do inquérito policial, em outro caso de tráfico de drogas. Ben Johnson contou ao delegado de polícia, no dia 20/01/2018, que ele não era traficante, mas que sabia que no sabia de uma rapaziada vendendo drogas sintéticas trazidas da Holanda, oportunidade em que relatou as atividades ilícitas desempenhadas por  Apodi, J.B, KLB e Ueslei. Durante o flagrante, todos ficaram em silêncio.

O réu Apodi tem condenação anterior por lesão corporal com violência doméstica, transitada em julgado em 2013, conforme certidão cartorária.

Ao receber a comunicação do flagrante, o juiz decretou a prisão preventiva, e dispensou a realização de audiência de custódia.

O MPF imputou aos réus as condutas descritas no art. 33, caput (88 + 14 vezes), art. 34, ambos da Lei de Drogas; art. 14 da Lei 10.826/2003; art. 54 da Lei dos Crimes Ambientais; art. 288 do Código Penal. Em relação aos menores J.B e KLB, que já estavam com 18 anos na data da denúncia, imputou atos infracionais análogos aos crimes mencionados.

Não foi elaborado laudo definitivo das drogas. Todavia, houve laudo pericial sobre a arma, o qual confirmou sua potencialidade lesiva, e também sobre o produto químico apreendido.

Na fase da instrução criminal, foram ouvidos 2 policiais federais que participaram da investigação, oportunidade em que confirmaram os fatos narrados na denúncia. Os réus continuaram em silêncio, salvo Apodi, que declarou ser viciado em cocaína. Alegações finais prestadas na forma oral, o MP pediu condenação nos termos da denúncia.

Por sua vez, a defesa levantou uma série de teses:

a)falta de materialidade do crime de tráfico porque não elaborado laudo definitivo;

b) nulidade de todas as provas porque a investigação começou com condução coercitiva, o que foi proibido pelo STF;

c) nulidade das provas porque os policiais foram às festas raves sem autorização judicial para infiltração;

d) falta de provas quanto ao crime de porte de arma;

e) falta de elementares do crime de associação criminosa (art. 288 do CP);

f) crime do art. 34 da Lei de Drogas deve ser absorvido pelo crime do art. 33 da mesma lei;

g) Ueslei alegou incompetência da Justiça Comum, e necessidade de remessa dos autos para a auditoria militar;

h) os menores JB e KLB alegaram impossibilidade de conexão com os crimes praticados por Apodi e Ueslei, requerendo o desmembramento dos autos e remessa ao juízo competente;

i) em eventual condenação por crime de tráfico, o reconhecimento da redução do art. 33, § 4º, da Lei de Drogas.

Elabore a sentença. Dispensado relatório.

 

TRF2 2018 - Rodada 2 - Sentença Cível

Considerando o enunciado abaixo como Relatório. Na condição de Juiz(a) Federal Substituto(a), profira decisão judicial que reputar adequada ao caso. Para que o treino seja mais efetivo/real, consulte apenas legislação seca. Bom exercício!

Cuida-se de ação civil pública de improbidade administrativa ajuizada pelo FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO – FNDE em face de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) “ASSOCIAÇÃO” e de “JOSÉ” (então diretor de tal OSCIP), requerendo a condenação dos réus, solidariamente, nas sanções previstas no art. 12, III, da Lei nº 8.429/1992, em especial: (1) a ressarcir integralmente o erário no valor de R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais); (2) a suspensão dos direitos políticos dos réus; (3) a proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios fiscais ou creditórios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual sejam sócios majoritários pelo prazo de cinco anos; (4) ao pagamento de multa civil equivalente a 10 vezes o valor da última remuneração percebida. Da inicial (ajuizada em 20/01/2018), vale destacar os seguintes trechos:

O autor narra que a ASSOCIAÇÃO apresentou projeto de educação básica perante o FNDE com extenso plano de trabalho, solicitando sua inclusão no Programa BRASIL ALFABETIZADO do FNDE e do MEC, tendo como responsável o réu JOSÉ. Para tanto, a proponente apresentou plano de trabalho e todas as certidões/documentos regulares. Em 27.12.2014 foi celebrado o Convênio n.º X/2014 entre o FNDE e a ASSOCIAÇÃO com o fornecimento do valor de R$ 6.000.000,00 (seis milhões de reais), sendo que em contrapartida a ASSOCIAÇÃO forneceria a importância de R$ 60.000,00 (sessenta mil reais). A pessoa jurídica requerida desempenha várias atividades em parceria com diversos municípios, sendo uma delas o objeto do convênio (alfabetização de jovens e adultos). Inclusive, juntou-se termos de parcerias em referência, registrando-se que a ação não foi dirigida em face de servidores do município onde os trabalhos seriam realizados em razão de não haver evidências da participação destes nos atos ilícitos.

Ainda segundo consta na inicial, a ASSOCIAÇÃO não comprovou a execução do convênio, deixando de prestar contas do dinheiro quando foi instada a fazê-lo. Foi apresentada a prestação de contas incompleta e incompatível com o plano de trabalho. E, ademais, as pessoas analfabetas - que deveriam ter sido atendidas - não o foram. Apurou-se um débito de R$ 2.000.000,00, conforme relatório de auditoria do FNDE e julgamento do TCU, quantia essa que deve ser ressarcida ao FNDE, com os acréscimos legais pertinentes.

A inicial também transcreveu trechos fundamentais dos procedimentos de fiscalização: a) Relatório de Auditoria (09.2015) em que constatado que as turmas de alfabetização não estavam em funcionamento, não obstante a utilização dos recursos financeiros disponibilizados à ASSOCIAÇÃO, bem como os recursos financeiros de responsabilidade do Convenente não foram depositados na conta do Convênio, conforme previsão específica, além da ausência de material didático necessário e compatível, também previsto no Convênio firmado. Segundo o Relatório reportado na inicial, as condutas refletem maior perplexidade na medida em que diversas turmas de alfabetização sequer chegaram a funcionar, sendo que aquelas que efetivamente se iniciaram, possuíam significativa deficiência de material didático; b) Relatório de Tomada de Contas Especial, em que restou constatado o não cumprimento do Convênio e a existência de débito do Convenente, no valor atualizado de R$ 2.000.000,00, com recomendação de encaminhamento ao Tribunal de Contas. Destaque-se que em razão da constatação de irregularidades já no correr da execução do convênio, o FNDE providenciou o bloqueio de R$3.500.000,00, que foram devolvidos ao órgão. Outros R$500.000,00 foram acatados os comprovantes apresentados. Por tal razão, restou a quantia de R$2.000.000,00 transferidos a conta da ASSOCIAÇÃO, posteriormente gastos e sem qualquer lastro probatório de aplicação no objeto do convênio; c) Decisão final tomada pelo Tribunal de Contas da União, onde foi reconhecida a insuficiência da prestação de contas, incompatibilidade de algumas despesas comprovadas com a finalidade do Convênio, não realizados procedimentos licitatórios e nem apresentada a formalização dos correspondentes processos de dispensa de licitação, contrariando a Cláusula Terceira, inciso II, alínea ‘b’ do Convênio, dentre outras irregularidades. Por tal razão, o TCU condenou os requeridos a solidariamente devolver o montante gasto irregularmente e/ou sem comprovação no objeto do convênio. Perante o TCU, JOSÉ sequer apresentou dados concretos no que tange aos valores recebidos e gastos realizados.

Na visão do autor, os fatos ensejam subsunção nos seguintes artigos da lei n.º 8.429/92: art. 9º, XI; art. 11, VI; e art. 10, VIII, pois, neste último caso, houve frustração da licitude de processo licitatório. Todos os documentos referenciados foram acostados aos autos junto com a inicial (fls. ___).

Notificados, os requeridos apresentaram separadamente defesas prévias. Decisão de recebimento da inicial de improbidade às fls. ___. Na sequência, os réus foram regularmente citados e apresentaram contestações.

A OSCIP “ASSOCIAÇÃO”, qualificando-se como uma associação civil sem fins lucrativos defendeu: 1) sua ilegitimidade passiva, uma vez que o sócio dirigente à época, era o segundo réu, tendo este extrapolado os estatutos da pessoa jurídica, devendo apenas estes responder pelos atos imputados na inicial; 2) No mérito: 2.1) O projeto foi executado na parte operacional/física, ficando comprometidos, no entanto, os pagamentos aos facilitadores (professores). Quando o cargo de diretor executivo ficou vago, a diretoria que assumiu as competências que eram até então exercidas pelo Sr. JOSÉ, verificou que havia várias requisições e reclamações, além de contas bancárias bloqueadas. Com o falecimento do fundador da ASSOCIAÇÃO, em 10.03.2014, seu filho JOSÉ passou a exercer a competência administrativa plena e livre da supervisão do presidente e fundador. Todos os departamentos integrantes da administração eram subordinados ao diretor executivo. No dia 29.11.2014 o cargo de diretor executivo ficou vago em razão da renúncia do Sr. JOSÉ, motivo pelo qual as funções do diretor executivo passaram a ser exercidas cumulativamente com as do cargo de Presidente do Conselho com o assessoramento da ex-Diretora Pedagógica; 2.2) Ao iniciar a gestão, o novo quadro diretivo verificou a existência de vários ofícios requisitando a comprovação dos gastos vinculados ao convênio com o MEC e financiado pelo FNDE, que geraram a movimentação financeira de várias e grandes somas de dinheiro; 2.3) A ASSOCIAÇÃO não conseguiu encontrar documentos idôneos de modo a comprovar as despesas apontadas nas conclusões da Auditoria do FNDE. Por tais razões, requer a improcedência.

Em sua defesa, JOSÉ argumentou: 1) Prejudicial de prescrição, uma vez que devem ser aplicadas o prazo estabelecido no Código Civil. Argumenta, para tanto, ser particular e não servidor público; 2) Não demonstração de que as contas não foram prestadas em dia. A data do término do convênio era 30.01.2016, sendo que as análises feitas pelo FNDE a respeito da aplicação das verbas repassadas se deram em meados de 2015, não sendo possível, assim, a confecção de um relatório completo acerca dos gastos; 3) Na época da auditoria, a OSCIP ASSOCIAÇÃO e seu responsável não estavam obrigados a fornecer relatórios de execução físico-financeira e prestar contas dos recursos. Havendo prazo para prestação de contas, não poderia a Administração Pública alegar qualquer descumprimento; 4) Quem efetivamente descumpriu os termos do convênio foi o FNDE já que exigiu a apresentação de relatórios e prestação de contas antes mesmo de findo o contrato e o prazo para apresentação da documentação; 5) Os réus forneceram o máximo de comprovações que poderiam na época; 6) Não há qualquer indício probatório mínimo a respeito da conduta que justifique a imputação do réu em qualquer das figuras típicas da Lei n. 8.429/92 já que a mera participação do réu como diretor executivo da ASSOCIAÇÃO não é argumento suficiente a imputar-lhe pessoalmente a prática de tais atos; 7) Não houve prova do elemento subjetivo. Ante tais argumentos, requereu a improcedência dos pedidos.

Sem requerimento de novas provas pelas partes.

Manifestação do Ministério Público Federal, que atuou regularmente no feito, requerendo a procedência dos pedidos em face dos réus. Pediu, ainda, que fosse decretada a indisponibilidade dos bens dos requeridos na hipótese de procedência e no valor da condenação (incluindo multa). Aduziu, inclusive, que tal pleito poderia ter sido requerido ‘inaudita altera pars’, já na inicial. De qualquer modo, não haveria impedimento em se realizar o requerimento já na fase final do processo, ainda mais em se confirmando um juízo condenatório requerido pelo MPF e pelo autor.

Dada vista ao FNDE, este encampou o pleito de pedido de indisponibilidade formulado pelo MPF.

Os réus, por sua vez, argumentaram, novamente em separado, pela ausência de provas para condenação, bem assim, apenas para argumentar, numa eventual condenação não seria possível decretar a indisponibilidade de bens, pois requerida somente ao final do processamento e muito menos incluir nesta constrição o valor de possível multa. Ademais, não haveria prova do perigo de dano, considerando o tempo já transcorrido, bem assim que não há evidências de desfazimento de patrimônio.

 

TRF2 2018 - Rodada 1 - Questão Discursiva 6

6ª Questão: (1 ponto)

Nos contratos de financiamento imobiliário firmados perante a Caixa Econômica Federal – CEF, o litígio jurídico em torno do seguro do imóvel será de competência da justiça federal, uma vez que a CEF é a instituição financeira fiduciária? Em todos os casos? O que é o FCVS? Há interferência do FCVS na fixação dessa competência? A mera presença da CEF no polo ativo ou passivo da demanda autoriza a competência da justiça federal, não devendo o magistrado realizar nenhuma outra modalidade de controle?


 

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